Economia gira quando há consumo

Eu estava preparando uma mensagem-convite (“Convite para trabalho em conjunto – Reforma do Judiciário”, começando pelo cartório). Tive de parar. O artigo do prof. Delfim Netto na Carta Capital desta semana – “A Sociedade perfeita e a possível”[ii] – me obrigou a parar tudo, para escrever o que aqui vai.
É bobagem insistir em que haveria algo a aprender ‘da crise’. Deve-se aprender, isso sim, de Marx, Simmel, Marini, Lula, Dilma, PT e tantos outros. Aprende-se seja do que for, exceto ‘da crise’. Parte significativa da classe trabalhadora não consegue reproduzir-se (efeito da superexploração).

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Já era o Pacto Nacional antes das eleições: Parte 5 de “MDB e governabilidade”

Infelizmente, parece que não haverá nenhum pacto político para viabilizar a eleição do Lula. Apesar da elite do setor empresarial e das lideranças políticas regionais e nacionais desejarem isso. Não é só o Lula que está sequestrado, todos os setores políticos e sociais estão sequestrados na mão de falsos radicais lutando entre si em razão de falsos problemas e falsos dilemas.
Os pactos nacionais não podem incluir todos os setores da sociedade. Se fazem isso, não podem funcionar. Um pacto nacional tem que unir uma espécie de maioria ou conjunto de forças que tenha poder suficiente para conduzir e liderar a sociedade sem grandes contestações.

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