Dossiê: por que Moro teme delação de Eduardo Cunha – live especial

Por que Moro teme delação de Eduardo Cunha — o dossiê. Dada uma série de rabos presos — inter-cruzados — ultrapassando linhas tanto partidárias como entre os Poderes da República, trata-se de tema que segue sendo tratado com exclusividade pelo Duplo Expresso. E não é de hoje: estamos de olho nisso desde meados de 2017. Razão pela qual, aliás, vimos desde lá sofrendo pesados ataques. Em síntese, #Banestado e #DarioMesser sempre foram a principal chave para desconstruir Sergio Moro. Algo utilizado pelo notório Eduardo Cunha, o rei dos dossiês, para chegar aos termos de uma “paz armada” com o “juiz ladrão”. Ou pacto mafioso, se preferir: um rabo prende o outro; uma mão lava a outra.

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Nenhum estrangeiro que tenha sido cooptado pela CIA ficou vivo até hoje para contar sua história. As mortes estranhas, nas formas mais variadas se contam às centenas. Arquivos vivos são evitados e passados à condição de inativos por meio de atropelamentos, acidentes de trânsito, envenenamentos, infecções mortais, etc.
A agencia não sanciona (termo técnico para eliminação física, segundo Carlos Costa, ex-chefe do FBI no Brasil numa entrevista à Carta Capital em 2002) apenas seus contratados, é bem verdade. 
Líderes e presidentes rebeldes aos seus comandos também são assassinados, inclusive estando no cargo, principalmente por meio de “acidentes” de aviação, tais como Omar Torrijos do Panamá, Jaime Roldós do Equador, Lech Kaczynski da Polônia; Francisco Sá Carneiro de Portugal, Dag Hammasjold, secretário geral da ONU, Enrico Mattei, ministro do petróleo da Itália (atingido por um míssil), Samora Machel de Moçambique, Zia Ul Aki do Paquistão, entre muitos outros.

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