A carta de Lula, a versão do 247, a correção do PCO e os vinte e três porquinhos

Entretanto, a carta de Lula da Silva do dia 12 de agosto e a proposta-interpretação de Mauro Lopes de abrir as portas da cidadela oposicionista já de muralhas instáveis foram coroadas por um enorme cereja, como todo o bolo que se preze. Para surpresa geral da nação e perplexidade dos ainda inocentes, no dia 14, quarta-feira, a MP denominada cinicamente de “Liberdade Econômica”, que propunha o fim do descanso dominical do trabalhador e a proteção do registro do ponto, entre outras barbaridades, foi aprovada pelos golpistas, na Câmara, em forma arrasadora, por 345 votos a favor e 76 contra. Dos 56 deputados do PT, apenas 33 votaram contra e 23 outros apoiaram a medida, se abstendo, por ausência. Um indiscutível sinal de boa vontade para com o Centrão, para com os golpistas, para com os generais vende-pátrias! E até agora não se escutaram sequer os muxoxos formais do PDT, para as arquibancadas, pela adesão de Tábata Amaral a praticamente todas as votações históricas contra os trabalhadores e a população.
Não deixe de ler mais um ensaio de crítica cortante de Mário Maestri.

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Vodu judicial e “meta-cidadania”: urge fazer greve e manifestação pelo direito de fazer… greve e manifestação!

Mais uma vez estamos diante dos mesmos (aprendizes de) feiticeiros vestidos de preto (togas), com sortilégios pronunciados em uma língua morta (latim) e seus “assustadores” bonecos de vodu (decisões judiciais ilegais).
Os alvos da vez: caminhoneiros, petroleiros e o PT/ CUT. Se esses últimos derem fé (FÉ!) ao “poder” (?) dos bruxos nesta rodada (2018), terão suas espinhas dorsais quebradas. E, assim, não poderão sequer voltar para novas disputas.
Perguntem aos mineiros do norte da Inglaterra – onde o desemprego PERPÉTUO passa de pai para filho já há 3 gerações! – o que foi que Margareth Thatcher fez com eles.
Que poder – real – tem um Ministro do STF para impor uma multa de mais de meio bilhão a transportadores grevistas? Se eles pararem novamente, vai ele fazer hora extra como motoboy e entregar combustível e víveres Brasil afora?
Na ausência de Lei, que é certa, apenas a FÉ (má-fé?) “pode” (?) conferir tal “poder” – manifestamente arbitrário – a “juizecos”.
Novamente: é vodu judicial!

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