A economia de Guerra da Banca, a eterna farsante

Então a banca cria máscaras, uma de suas especialidades, e elas se mostram ora à esquerda ora fascistas, depende do lugar e da hora, ou nos árabes, islâmicos, ou nos chineses, nos terroristas contra adeptos da teologia da prosperidade, ou seja, apresenta simples e fáceis dualidades, para raciocínios primários, de sorte que os separe, antagonize e lance uns contra os outros; lucrando o terceiro, a banca, a mais esperta.
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Argentina: à beira do tsunami social e político

O novo presidente da Argentina, Alberto Fernández (AF), anunciou com estardalhaço a “Lei de Solidariedade Social e Reativação Produtiva”.
Para enfrentar a pobreza, que já atingiu o 40% da população, AF pretende outorgar bolsas para alimentação, para os pobres com filhos, de 4.000 a 6.000 pesos, além de bônus para famílias com filhos, de 2.000 pesos.
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Um levante popular no Chile

No próximo período, os levantes populares tendem a transformar-se na norma e não serem mais a exceção. Um ascenso operário começou a acontecer nos Estados Unidos desde a greve dos educadores de fevereiro de 2018. A crise capitalista se aprofunda rapidamente rumo ao maior colapso da história.

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Como o neoliberalismo destruiu a economia norte-americana

O “sonho americano” ainda habita a mente de inúmeros brasileiros, principalmente jovens e adolescentes. Ir para outro país, e em suas falas principalmente para os Estados Unidos da América após ter adquirido sucesso na carreira. O desfrute de uma vida melhor, moradia, emprego e melhores salários, no imaginário ainda mora na USA. 
Caos Soberano adverte: ENTENDA A CRISE ENQUANTO É TEMPO!

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Crime e sua relação complementar com as atividades estatais – elementos históricos

Quando se considera a existência de ação e coordenação de setores de inteligência (obtenção de dados, investigação, avaliação de cenários e soluções) de outros países, ou de organizações internacionais, a colaborar com negócios ilícitos em nossa região, sobretudo em um cenário de submissão de nossa soberania e fragilização institucional no mesmo tempo em que se observa o avanço de facções criminosas como o PCC e o Comando Vermelho (por todo o país e sub região continental), há que se considerar que o narcotráfico regulado pelo Estado já foi, no passado, ferramenta utilizada pelo Reino Unido para equilibrar sua balança comercial frente a China. Em 1839 e entre 1856 e 1860, foi estabelecida uma política com duplo efeito e que fazia utilização do narcotráfico como ferramenta geopolítica de guerra para provocar tensões internas sem o controle dos governos, e ao mesmo tempo como ferramenta de pressão política e de comércio exterior.
Neste ensaio trataremos sobre o narcotráfico e sua relação complementar (inclusive oficialmente em alguns casos) com as atividades estatais , como também, casos históricos em que ele foi parte do manejo de ações de guerra econômica.

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Preparando o Estado para Soberania – História de Terror do Século XXI

“Hoje, à medida que a falência de nosso sistema financeiro atual se torna cada vez mais aparente, um número crescente de críticos ataca o que eles chamam de “transformação de nosso sistema financeiro em uma economia de cassino”. Muitos se opõem à recente farra de especulação financeira e aos excessos de globalização para o que eles professam ser o funcionamento “normal” dos mercados financeiros e da economia. Mas eles estão errados. A especulação, os saques econômicos e a disseminação do trabalho escravo são a natureza do Império e sua representação moderna no sistema britânico de livre comércio”.
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Exclusivo: o organograma do “Evangelistão do Pó” — do PCC a Bolsonaro

Desde junho, os — bem informados — gringos já tiraram da Bovespa mais de R$ 24 bilhões, enquanto jogadas mantêm artificialmente as cotações, como a brutal diferenças no tamanho do giro financeiro na desova (grande) e na recompra (bem menor). O que faz o cotação que forma o índice Bovespa é o preço de compra e de venda da ação. E não o volume que muda de mãos. Fácil, assim, mascarar a desova, com a manutenção dos preços (por ora). Fora isso, o desvio da classe média da renda fixa para a variável — com auxílio das “Betina da Empiricus” no Youtube — ajuda a manter esse “recorde de pontos da Bovespa” — enquanto os gringos vão, discretamente, embora. O problema é quando a música parar de tocar… aí as sardinhas, fritas, mais uma vez terão feito a festa dos tubarões.

Da frigideira para as chamas — É interessante considerar que as organizações criminosas mais poderosas na América Latina possuem organização complexa e descentralizada setorialmente, formalmente similar a operações de guerras não convencionais. O PCC, por exemplo, possui diferentes ‘sintonias’ (setores) descentralizados na execução (dos gravatas, de comunicação, de tráfico nas bocas, de logística), mas que respondem a um comando central verticalizado. É também bastante surpreendente verificar que nesse mesmo ano, o JP Morgan se viu implicado em uma situação bastante constrangedora: um flagrante de tráfico de drogas em um navio de sua propriedade. De “apenas” 1 bilhão de dólares em cocaína: 18 toneladas. Curiosamente, com poucos dias de diferença, deu-se a interceptação de droga dentro da comitiva presidencial de Bolsonaro, quando essa passava por território espanhol.

Tais elementos encontram relevância à medida em que se considere que um Estado fragilizado, como o brasileiro neste momento, pode gerar riscos de degeneração e infiltração de atividades fora de seu escopo normativo e constitucional, inclusive incorporando o crime organizado para fazer funcionar sua própria estrutura (legal e ilegal). Abaixo, gráfico detalha as dinâmicas de ações criminógenas incorporadas a atividades do sistema financeiro. Essa atuação dinamiza-se à medida em que o Estado se faça fragilizado em sua ação fiscalizadora. No cenário atual de crise institucional no país, e de vários indícios de fortalecimento e unificação de setores do crime organizado no Brasil, principalmente PCC e Comando Vermelho, parece ser mais que necessário que todos tenham entendimento desse processo.

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Preparando o Estado para Soberania – Da Senhoriagem à Moeda do Facebook

O lançamento da cripto moeda do Facebook, que se chamará libra – não se confunda com a libra-esterlina a moeda inglesa que, em inglês, chama-se pound – está previsto para breve. Desde seu anúncio, há poucas semanas, esse é um dos assuntos mais discutidos nos periódicos de economia.
Uma moeda do Facebook assusta a todos, desde políticos a intelectuais, que se preocupam com a soberania dos países, a bancos, que temem um concorrente mais poderoso, e, em especial, aos reguladores do sistema monetário.
E, quando se criam moedas virtuais, fora do controle de instituições públicas e sem referências materiais, a situação da economia complica ainda mais. Neste artigo iremos comentar a moeda, desde sua cunhagem pelo senhor das terras até a que se espera de uma empresa de relacionamento virtual transnacional: Facebook.
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