Geisel e o Golpe da Banca | Parte 2 de 3

Neste segundo artigo da série, Pedro Pinho relaciona ações promovidas pelo governo de Ernesto Geisel com ênfase na política externa e cultural, bem como no desenvolvimento econômico e tecnológico. Ao questionar sobre a realidade de nossa democracia, o autor aponta questões para que possamos refletir o quanto as causas identitárias (fechadas em si) favorecem o jogo neoliberal, bem como a singularidade com a qual o espectro dito mais progressista de nossa sociedade simplifica os governos militares.

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Poder, Governo, Informação | Parte 3 de 3

Pedro Pinho conclui a série de artigos tratando da tríade poder, governo e informação, analisando o último vértice: a riqueza na aplicação das teorias da informação. Citando diversos autores que pesquisaram e apresentaram seus trabalhos a respeito dos conceitos e usos da comunicação, ele mostra como o sistema financeiro internacional – a banca – anteviu com clareza o uso desta força como ferramenta de dominação para suas regras e intenções. Se a banca em si não é capaz de “fazer cultura”, é ela quem detém o controle sobre os meios de comunicação de massa que lhe referendam. A partir daí, sempre ficou mais fácil estender o domínio pela economia, política – o psicossocial dos povos – e dentro dos governos a partir da última década do século XX.

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