Verdades inconvenientes: Duplo Expresso escancara “pinça” PIG vs. GloBosfera

Alguns pseudomoralistas que fazem críticas a este Duplo Expresso por escancarar esses segredos de polichinelo dos togados do STF (no caso em questão a homossexualidade enrustida e as chantagens feitas a Carmen Lúcia) procuram razões para desacreditar o portal e seus editores, já que o DE não aceitou compactuar com as farsas, fraudes e traições no seio da esquerda aburguesada, burocratizada, corrompida, que por meio de células podres sequestraram a direção nacional do outrora Partido dos Trabalhadores e querem o espólio do maior líder político brasileiro, o Ex-Presidente Lula.

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Carmen Lúcia responderá por mortes com greve de fome

A eventual morte desses brasileiros será responsabilidade exclusiva da Ministra Carmen Lúcia, que, na qualidade de Presidente do STF, está cedendo a chantagem que se vale até mesmo da ameaça de difusão de registros em imagem da sua orientação homossexual. Há outras alavancas a pressioná-la, como a aquisição subfaturada de uma mansão em Brasília das mãos de um bicheiro, bem como suspeita de venda de voto e de “pedidos de vista” (sem fim) em casos envolvendo bilhões.

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Alerta: Carmen Lúcia é resposta do Golpe para queda de Temer

Por incrível que pareça, a queda de Temer – se caísse sozinho – seria pior para a resistência democrática do que a sua manutenção com o seu atual estado de debilidade. Dessa forma, a luta tem que ser contra o Golpe, como um todo. Com especial ênfase no seu programa econômico, financista e entreguista. Programa esse cuja aplicação levou a, entre outras coisas, a atual conflagração com os caminhoneiros.
A “fulanização” da crise na pessoa de Temer pode levar o comando transnacional do Golpe a, caso as coisas piorem ainda mais, simplesmente apertar o botão “ejetar”. E manda-lo para os ares. Mas, aí, quem de fato cairia de paraquedas seria Carmen Lúcia. E na Presidência da República! Isso significaria que o Judiciário e a Globo assumiriam o comando do país diretamente, sem sequer a mediação da ala direita da política – muitas vezes, para nosso benefício, disruptiva, com seguidos curtos-circuitos (vide “JBS” e a prisão dos “operadores” de Temer, p.e.).
Notem: essa ala direita – ao contrário do comando transnacional do Golpe – vai, ela também, precisar de votos – da “plebe” – em outubro próximo.
Em suma, é “abaixo o Golpe”/ “Brasil soberano”/ “Lula livre”. E não “Fora, (só) Temer”!

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