“Gente como a gente”: como capitão fracassado virou “mito” popular

É patente que há uma produção com evidente intento de potencializar uma aparente faceta “gente como a gente” de Bolsonaro. Entender esse fenômeno é necessário pois o atual presidente tem ocupado o vácuo de liderança carismática, que cresce a cada dia que Lula passa isolado na prisão. Não se trata, obviamente, de uma simples substituição, até porque estão alocados como antagonistas no cenário político, o que torna a questão ainda mais intrigante, tendo em vista que uma parcela considerável de eleitores que votaria em Lula, até meados de setembro, ajudou eleger seu opositor quarenta e poucos dias depois.

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