O “neoliberalismo” para o grande capital

Os Estados Unidos, sufocados pelos gastos na Guerra do Vietnam, acabaram com os acordos de Bretton Woods em 1971 e, do dia para a noite, abandonaram a conversibilidade do dólar para o padrão ouro. A crise mundial do petróleo, de 1974, colocou em xeque as políticas keynesianas. O neoliberalismo, que tinha sido uma corrente econômica ultra minoritária até a década de 1970, foi catapultado ao primeiro plano da política econômica, em cima dos fartos recursos de Wall Street e da City de Londres.
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Exclusivo! Primeiro-ministro da Guiné-Bissau no Duplo Expresso

Domingos Simões Pereira que já foi secretário-executivo da CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e Primeiro-ministro da Guiné-Bissau (2014), destituído por um golpe (13 meses depois), é o atual presidente do PAIGC – Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde, vencedor das eleições legislativas realizadas no dia 10 de março deste ano. Volta ao poder pela via democrática.

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O juiz Bretas cometeu o pior dos erros: dar a palavra a Lula

O antropólogo João de Athayde, comentarista do Duplo Expresso, comenta a dignidade como Lula reapareceu publicamente. Athayde, que também é pesquisador sobre o Continente Africano, destaca o papel de Lula como “líder mundial” e a boa relação com os países africanos. Confira o vídeo.

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Bidimbo! – Sistemas de Escrita Africanos

Este texto é um furto. Na verdade, um assalto consentido, uma vez que o professor Spírito Santo permitiu esta transposição de seu blog para cá, no Duplo Expresso. Trata-se de um pequeno tesouro. Um baú de letras, símbolos e alfabetos alforriados. Um resgate sobre uma fração da imensa história africana que costuma chegar ao outro lado do Atlântico com muito pouco fôlego.

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“Divide et impera” – Divide e conquista

Não se sabe ao certo se ele usou a expressão, mas sabe-se que ele a colocou em prática, explorando a divisão entre as cidades-estados gregas até levá-las à derrota. De lá prá cá, muitos outros governantes utilizaram e praticaram a estratégia do “Divide e conquista”.

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O estranho caso do jornalista – tucano – que virou ídolo petista

Paulo Pimenta – Líder da bancada do PT na Câmara! – é o mandante da tentativa – vã – de assassinato da reputação de Romulus Maya, com o “dossiê” fajuto.
O que terá oferecido a Luis Nassif para esse destruir a própria credibilidade? Aliás, ela sempre esteve à venda?
Na hipótese de “cooptação por inteligência estrangeira”, será que o Deputado Paulo Pimenta bateu – ele – a carteira e grita “pega ladrão”?

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