Quem lucra com o nióbio do brasileiro?

O nióbio é usado como liga na produção de aços especiais e um dos metais mais resistentes à corrosão e a temperaturas extremas. É considerado um recurso estratégico, um insumo essencial para a indústria de alta tecnologia, de óleo e gás, naval e automotiva. O nióbio é empregado em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, tomógrafos de ressonância magnética, e na indústria aeroespacial, bélica e nuclear.
O decreto nº 9.252/2017, ao arrepio da Lei nº 13.540/2017, ressuscitou o custo de produção como base de cálculo da CFEM. Assim sendo, o Brasil continuará arrecadando valores distorcidos e insignificantes de CFEM de um minério estratégico como o nióbio.

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Ilusionismo da imprensa para justificar a inexplicável política de Parente e seu “sucessor”

A queda do consumo de combustível e o aumento recente de capacidade de refino permitiriam ao Brasil quase a autossuficiência em diesel e certamente efetiva autossuficiência em diesel para transporte. O Brasil inexplicavelmente é o único país grande do mundo que usa grandes volumes de diesel para produzir energia elétrica. Mas isso é uma outra história, vamos agora falar sobre refino.
A turma do Parente na imprensa alega que o Brasil não tem condições de fazer o diesel de que necessita com o petróleo que temos.

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Duplo Expresso 4/jun/2018

Destaques:
– João Vicente Goulart comenta: “A Petrobras deve servir aos interesses brasileiros”
– O especialista em Minas e Energia e PhD em Engenharia na área do petróleo Paulo César Ribeiro Lima fala sobre: “Alternativas à atual política petrolífera do Brasil”
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.

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Alternativas à atual política petrolífera do Brasil

A produção e o refino de petróleo são atividades de utilidade pública. Com a descoberta da província petrolífera do pré-sal, o Brasil tem a oportunidade, que pouquíssimos países têm, de se tornar autossuficiente tanto em petróleo quanto em derivados. No entanto, mesmo com essa descoberta, o país passou a ter grande dependência de combustíveis importados.

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Duplo Expresso 29/mai/2018

Destaques:
– O especialista em Minas e Energia, PHD em Engenharia na área do petróleo, Paulo César Ribeiro Lima comenta: “Importação e carga nas refinarias: confusão entre causa e efeito”
– O economista Luiz Gonzaga Belluzzo fala sobre: “A política de preço dos combustíveis”
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.

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Importação e carga processada nas refinarias: confusão entre causa e efeito

A importação de combustíveis é efeito da política de preços da Petrobras, que tem vendido combustíveis a preços superiores ao do mercado internacional.
Importa ressaltar que a exportação de derivados exige uma logística mais complexa do que para a exportação de petróleo. Assim, houve grande aumento da exportação de petróleo pela Petrobras, proporcionalmente maior que o aumento da produção nacional de petróleo.

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A produção e refino de petróleo como utilidade pública

Como bem estabelece a Constituição Federal, em seu art. 177, tanto a lavra quanto o refino são monopólios da União, que, por sua vez, pode contratar essas atividades com empresas estatais ou privadas.
Em resumo, a produção e refino de petróleo não podem ser tratados como um simples negócio privado com foco no lucro empresarial e no mercado como tem ocorrido, ilegalmente, no País.

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Duplo Expresso 22/mai/2018

Destaques:
– O especialista em Minas e Energia, PHD em Engenharia na área do petróleo Paulo César Ribeiro Lima comenta: “Quarta rodada do pré-sal: um grande risco para o Brasil”
– O doutor em Economia Gustavo Galvão fala sobre: “Raio X do programa econômico do candidato C. Gomes”
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.

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Quarta Rodada do Pré-Sal: um grande risco para o Brasil

As descobertas na província petrolífera do Pré-Sal estão entre as mais importantes em todo o mundo nas últimas décadas. Essa província é composta por grandes acumulações de óleo leve de altíssima produtividade e de baixo custo de extração, o que coloca o Brasil em posição estratégica frente à demanda mundial por petróleo e gás natural.

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Duplo Expresso 15/mai/2018

Destaques:
– O especialista em Minas e Energia, PHD em Engenharia na área do petróleo, Paulo César Ribeiro Lima comenta: “A falsa necessidade de privatização da Eletrobras”
– O jurista Luiz Moreira fala sobre: “Governabilidade: depois do golpe do ‘impeachment’ sem crime, deveria o presidente poder – também – dissolver o Parlamento (como na França e em Portugal)?”
– O doutor em Economia Gustavo Galvão comenta: “Projeto para o Brasil: nem o ‘grande Peru’ do PSDB, nem o ‘grande México’ de Ciro Gomes”.
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.

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A falsa necessidade de Privatização da ELETROBRAS

Em suma, criou-se no Brasil a falsa necessidade de privatização da Eletrobrás e suas subsidiárias para, aparentemente, fazer com que um patrimônio, com valor da ordem de R$ 300 bilhões, gere lucros privados. Nesse processo, o Estado receberia irrisórios R$ 12,2 bilhões e os consumidores brasileiros seriam os geradores dos lucros privados, a partir do aumento da tarifa de energia elétrica.

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Duplo Expresso 8/mai/2018

Destaques:
– O especialista em Minas e Energia e PHD em Engenharia na área do petróleo, Paulo César Ribeiro Lima fala sobre: “Royalties do Pré-sal e o empobrecimento do Nordeste”
– O doutor em Economia Gustavo Galvão comenta: “O sangramento político dos royalties do petróleo”
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.

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Os royalties do Pré-Sal e o empobrecimento do Nordeste

Da perda de arrecadação total de Municípios de R$ 180 bilhões, 10% seriam perdidos por todas as capitais brasileiras, o que corresponde a R$ 18 bilhões. Todas as capitais da Região Nordeste perderiam uma arrecadação de 48% de R$ 18 bilhões, o que corresponde a uma perda de R$ 8,6 bilhões.

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