Quem está lucrando com o Coronavírus?

Por Alejandro Acosta.
A crise sanitária do Coronavírus representa um dos componentes da política de guerra com os quais o grande capital intenta controlar a crise, evitando quebradeiras em massa.
No meio do estado de choque generalizado (uma segunda onda da “Doutrina de Choque” que foi desatada após o 11.9.2001),o objetivo é impor ataques brutais contra os trabalhadores e as massas em escala global.
Esses ataques são ainda mais brutais na América Latina que é considerada pelo imperialismo norte-americano o próprio quintal.

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O dia após o coronavírus

Por Alejandro Acosta.
A crise sanitária do coronavírus representa um componente da política da grande capital para conter a maior crise capitalista mundial das últimas décadas, por meio de uma  terceira onda de “neoliberalismo”, ao estilo da imposta pelo general Augusto Pinochet no Chile, na década de 1970.
Porque? Porque é necessário pagar as contas dos resgates do grande capital em crise. Um componente fundamental dessa política é o arrocho salarial super intenso e a destruição dos programas sociais.

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Rebelião no Chile hoje. Brasil e América Latina amanhã. Papel da esquerda

O imperialismo quer implementar o modelo pinochetista chileno no Brasil, como modelo para toda a América Latina. A preparação da estrutura jurídica policial militar e o ascenso dos generais ao controle dos postos chave do governo tem como objetivo impor brutais ataques contra os brasileiros e todos os latino-americanos.
A manifestação dos bolsonaristas em 15.3 faz parte de uma manobra de Donald Trump para impulsionar a Jair Bolsonaro como uma liderança da extrema direita em América Latina, dada a brutal crise de Macri, Piñera, Duque e Guaidó.

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O Irã na linha de frente dos ataques do imperialismo

O capitalismo precisa de uma guerra como a única saída para a crise que parece possível hoje encaminhar. Até a especulação financeira mundial está em crise, apesar de movimentar várias vezes a mais recursos que o PIB mundial (US$ 75 trilhões), que já é muito parasitário.

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Argentina: à beira do tsunami social e político

O novo presidente da Argentina, Alberto Fernández (AF), anunciou com estardalhaço a “Lei de Solidariedade Social e Reativação Produtiva”.
Para enfrentar a pobreza, que já atingiu o 40% da população, AF pretende outorgar bolsas para alimentação, para os pobres com filhos, de 4.000 a 6.000 pesos, além de bônus para famílias com filhos, de 2.000 pesos.
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Para onde vai o Chile?

Mais de 200 mil pessoas permanecem diariamente em protestas permanentes. Existem milhares de ações que não são relatadas.
Embora a situação objetiva tenda a não ser animadora como uma perspectiva real de triunfo, a menos que ocorra um evento de desequilíbrio. Esta seria a entrada em cena em massa da classe trabalhadora.

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Os franceses voltam a se levantar

As enormes mobilizações nas ruas contra a reforma trabalhista, em 2015 e 2016, foram controladas pela retirada do projeto de Lei, que acabou passando posteriormente, por meio de um decreto, durante o governo de Emmanuelle Macron. O trator Macron, o filhote dos Rothschild, uma das 148 famílias que domina o mundo, parecia que iria passar por cima de tudo para reduzir o déficit fiscal do 2,2% do PIB para o 1,2%, com o objetivo de aumentar os repasses para os monopólios. Quando aumentou o preço dos combustíveis, veio uma surpresa: as enormes revoltas dos chamados coletes amarelos. Para controla-los, o governo Macron precisou aumentar o déficit público para o 3,2% do PIB; e situações similares aconteceram em vários países vizinhos ameaçados pelo contágio.

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O estado narco-policial-militar a mando do imperialismo

Por trás do aumento do tráfico de drogas está o seu desenvolvimento em toda a região. As coincidências entre os processos na América Latina estão por trás de uma política do imperialismo nore-americano. O objetivo é desenvolver esse negócio lucrativo, que, juntamente com o mercado de armas, são os únicos dois setores da economia capitalista mundial que não enfrentam crises. E eles estão interligados.

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Atenção: pegando fogo! Sobra algum?? – D.E. 5/nov/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política, hoje com a metralhadora afiadíssima! Sobrará algum de pé?
(ii) Alejandro Acosta, editor da “Gazeta Revolucionária”, traz informações atualizadas sobre o “acidente” que os gringos prepararam para Evo Morales. Mais: Chile já conta com atuação de CIA e Mossad — verificada — no terreno para a “contra-insurgência”.
(iii) “Caos Soberano”, especialista em tecnologia e cibersegurança, comenta o artigo — seminal — que acaba de publicar no D.E.: Como o neoliberalismo destruiu a economia norte-americana (parte 2)

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Eleições no Uruguai: resultados e perspectivas

A FA perdeu a maioria no Parlamento. No Senado, agora tem 13 vagas contra 17 da direita, das quais três pertencem a Cabildo Aberto que passou a aglutinar a extrema direita que se encontrava dispersa em alguns grupos dos partidos Colorado e Blanco. Na Câmara de Deputados, a FA obteve 41 vagas contra 55 da direita.

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Perspectivas do levante popular no Chile

O governo de direita de Sebastián Piñera tentou romper os enormes protestos por meio da força brutal, com o exército pinochetista nas ruas. Há mais de 25 mortos oficialmente reconhecidos, 60 pessoas que perderam os olhos, 12 mulheres estupradas pelas forças armadas, 125 desaparecidos, 6.460 presos, invasões de residências ilegais.
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Um levante popular no Chile

No próximo período, os levantes populares tendem a transformar-se na norma e não serem mais a exceção. Um ascenso operário começou a acontecer nos Estados Unidos desde a greve dos educadores de fevereiro de 2018. A crise capitalista se aprofunda rapidamente rumo ao maior colapso da história.

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O fechamento do(s) regime(s) e as Américas em chamas – D.E. 21/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O cientista político Felipe Quintas comenta: “A Bolívia desenvolvimentista de Evo Morales e o óbvio ululante”.
(iii) Alejandro Acosta, editor da “Gazeta Revolucionária”, acompanha atentamente as movimentações no Chile — e outras convulsões no Continente –, trazendo relato diferente do que aquele visto por aí…

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América Latina em chamas. E o Brasil? – D.E. 15/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O economista Nildo Ouriques comenta: “Rebelião e pacto no Equador”.
(iii) Alejandro Acosta, editor do jornal “Gazeta Revolucionária”, comenta os entraves para uma ação política efetiva no aparelho sindical e no partidário no Brasil. Mais: as eleições no Uruguai.

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Bolsa: gringos metem o pé. D.E. avisou… – D.E. 9/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O cientista político Eduardo Jorge Vior comenta, direto de Buenos Aires, as semanas decisivas para a eleição argentina e a crise no Equador.
(iii) Alejandro Acosta, editor do jornal “Gazeta Revolucionária”, comenta a paralisia do movimento sindical diante da perspectiva de privatização das nossas grandes estatais: Petrobras, Correios, Eletrobras, BB, CEF e mais educação e saúde públicas. O que está acontecendo?

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Lava Jato no STF: a sacanagem (e o CQD) – D.E. 3/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) Alejandro Acosta, editor do jornal Gazeta Revolucionária, explica por que não testemunhamos até aqui as mais que necessárias greves.
(iii) O historiador Mario Maestri comenta: “Trump: O impeachment faz de conta e a briga de foice no coração do Império”.
(iv) A socióloga Angelica Lovatto comenta: “Crítica à teoria do autonomismo de Eder Sader: qual a alternativa para a classe trabalhadora?”.

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