A Era das Guerras Econômicas – origem, estrutura e razão no atual cenário global

A Escola de Guerra Econômica Francesa iniciada em meados de 1997, através da realização de estudos organizados por Henri Martre, concebe o atual cenário globalizado mundial como a Época ou Era da Guerra Econômica, muito antes do cenário atual de radicalização entre China e EUA que deixa isso patente. Ou seja, caracteriza o momento atual como de uma nova época em que a tensão entre um modelo que se vinha impondo de unipolaridade é tensionado com um atores de grande força econômica e militar de tal sorte que o atual cenário global deveria ser caracterizado estruturalmente como tempo de Guerra Econômica generalizada. 

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Militarismo em países dependentes e subdesenvolvidos

Essa mesma visão de desenvolvimento interno para países em desenvolvimento ou dependentes político e economicamente deveria ser base para gestar entre os mesmos objetivos que visassem a ampliação de sua soberania a frear processos de lobbies intervencionistas (políticos e de desenvolvimento). Também deveria impulsionar uma nova “consciência” entre setores civis e militares (o que dependeria da articulação de ambos setores), gestando uma visão nova de desenvolvimento nacional, industrial, de inteligência e soberania nacional. Esta não é nossa realidade atual.
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Narcoprimaveras, técnicas de guerra de comunicação e lawfare continental

Cada vez mais fica clara em toda a região a relação de operações similares de guerra de comunicação, desinformação, e operações de lawfare (o escândalo da Odebrecht foi operado em diversos países da região e atingiram distintas figuras políticas no continente).

Agora a guerra legal, lawfare, ampliam-se para além da perseguição de figuras centrais da esquerda local, como nos casos de Lula da Silva, Cristina de Kirchner e recentemente Evo Morales com apoio de organismos internacionais. Não é por acaso que o golpe boliviano ocorreu meses depois do governo boliviano apontar para um acordo de beneficiamento de lítio com participação conjunta de capital alemão e colaboração chinesa.

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As Narcoprimaveras latino-americanas

Primeiro há que aclarar o que significam estas narco-primaveras. O conceito é decorrente da rearticulação das condições de dependência regional (extração de mais valia e transferência de riquezas de forma permanente para países imperialistas globais). E a mesma é resultante da articulação de estados ocos (em que a burocracia ou órgãos do estado deixam de atuar, sendo limitados, extintos ou agindo contra a lei) em estados que já eram falidos, ou incompletos (típicos de nações de terceiro mundo, em que o estado não ocupa todo o território e sociedade) e gera a possibilidade de consolidação de sistemas não legais e ilegais como forma de normatização e assimilados por setores burocráticos do estado.

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O que, realmente, faz o STF? Qual o golpe? – D.E. 8/nov/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política, numa semana em que o telecatch foi para a literalidade, com Glenn Greenwald e Augusto Nunes, mas permaneceu também no sentido figurado, com o “6 a 5” no STF. O que, realmente, significa a decisão de ontem? “Lula livre”?
(ii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. comenta “Lula, uma ideia.Lula, livre”.
(iii) O analista político popular Claudio Pacheco passa a semana em revista.
(iv) O antropólogo João de Athayde comenta: “Futuro Próximo: Uma Distopia Policialesca?”.

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O plano “Evangelistão do Pó” (fardado!) – D.E. 4/nov/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O cientista político Felipe Quintas comenta “”Em Busca da História Perdida” – o esquecimento e avacalhação da história do Brasil”.
(iii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. comenta o plano “Evangelistão do Pó”, tocado pelos Generais do GSI, Ministério da Justiça e seus novos associados: PCC e Comando Vermelho (!), conforme revelado pelo D.E. no artigo: ““Cui Bono” (finalmente): quem matou Marielle? E por quê?”.

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Os “porteiros” da… guerra híbrida! Com Pepe Escobar e Piero Leirner – D.E. 1/nov/2019

Destaques:
Painel com Romulus Maya, Luiz Ferreira Jr., Pepe Escobar e Piero Leirner analisa a implosão — controlada — do clã Bolsonaro, no marco da guerra híbrida tocada no Brasil. Especial ênfase para o significado dos sinais dos últimos dias e horas. E também para as consequências dos furos do Duplo Expresso: (i) o condomínio de Bolsonaro tem, sim, interfone; (ii) o tal do porteiro… “SUMIU”! Imperdível.

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Argentina: o caminho? – D.E. 28/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O cientista político Felipe Quintas comenta eleições em Argentina e Uruguai e o contexto sul-americano.
(iii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. comenta, direto da Argentina, a volta por cima do kirchnerismo, nacional e popular.

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BC não esconde mais: dólares fogem do Brasil! – D.E. 25/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. comenta o processo de balcanização do Brasil.
(iii) O analista político popular Claudio Pacheco passa a semana em revista.
(iv) O antropólogo João de Athayde comenta: “Rede Independência de comunicação, lutanálise e enfrentamento”.

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Nova dinâmica institucional e política da esquerda do Brasil 

Avança na esquerda cada vez mais uma forma moral (anticorrupção e de comportamento correto –  em um momento que estruturas morais são utilizadas para destruir o Estado Nacional) que deixa na mão do controle policial, na mão da direita: o fator moral determinante e se confunde cada vez mais com a mesma direita por sua desmoralização  e com fins de manter seus espaços dentro do Estado. Alternativa, resgatar uma cultura política nacional e popular pela esquerda, mais horizontal.

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“Ocupação híbrida”: o passo da luta no quadro atual – D.E. 24/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O cientista político Eduardo Jorge Vior comenta a reorientação geopolítica da Argentina na provável volta do Peronismo ao poder.
(iii) O historiador Mario Maestri comenta: “América Latina Insurrecta Encurrala Brasil Liberal”
(iv) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. comenta o passo da luta no quadro atual, local e global, à luz do debate com Pepe Escobar e Piero Leirner na última terça-feira e as informações sobre o “Patriot Act” tabajara levantadas no D.E. de Domingo. “Que fazer?”

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Glauber Braga: deputados se vendem por proteção – D.E. 18/out/2019

Destaques:
(i) O Duplo Expresso hoje recebe o Deputado Glauber Braga, que nesta semana fez revelação que confirmou tudo para o que o D.E. vinha alertando: Rodrigo Maia é o corretor dos militares na Câmara; vende proteção diante do fechamento do regime em troca de os mesmos votarem a pauta de destruição do Brasil, tocada pela Finança transnacional.
(ii) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(iii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. comenta o plano de genocídio do brasileiro.
(iv) O antropólogo João de Athayde comenta: “Rádio Independência : Lutanálise e Enfrentamento”.
(v) O analista político popular Claudio Pacheco passa a semana em revista.

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Genocídio tupiniquim e o comportamento de indiferença e anestesia 

Época da eliminação. É possível pensar que passamos por um tempo assim: tempo de precariedade material, simbólica e nas relações humanas, seria melhor para entender o tema. Tratemos desse tema delicado para evitar que seus vestígios agora presentes se convertam em uma triste tragédia. Neste artigo apresenta-se a noção de genocídio como técnica social de construção, destruição e reorganização das relações sociais como base para o domínio político e para a constituição de novas formas de hegemonia e de organização do espaço de trabalho.
Não deixe de ler, debater e compartilhar.

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OCDE: vergonha! (de todos os lados) – D.E. 11/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. expõe o manual que será aplicado para realizar o “genocídio brasileiro”.
(iii) O antropólogo João de Athayde comenta: “O vingador de Lampião”.
(iv) O analista político popular Claudio Pacheco passa a semana em revista.

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Crime e sua relação complementar com as atividades estatais – elementos históricos

Quando se considera a existência de ação e coordenação de setores de inteligência (obtenção de dados, investigação, avaliação de cenários e soluções) de outros países, ou de organizações internacionais, a colaborar com negócios ilícitos em nossa região, sobretudo em um cenário de submissão de nossa soberania e fragilização institucional no mesmo tempo em que se observa o avanço de facções criminosas como o PCC e o Comando Vermelho (por todo o país e sub região continental), há que se considerar que o narcotráfico regulado pelo Estado já foi, no passado, ferramenta utilizada pelo Reino Unido para equilibrar sua balança comercial frente a China. Em 1839 e entre 1856 e 1860, foi estabelecida uma política com duplo efeito e que fazia utilização do narcotráfico como ferramenta geopolítica de guerra para provocar tensões internas sem o controle dos governos, e ao mesmo tempo como ferramenta de pressão política e de comércio exterior.
Neste ensaio trataremos sobre o narcotráfico e sua relação complementar (inclusive oficialmente em alguns casos) com as atividades estatais , como também, casos históricos em que ele foi parte do manejo de ações de guerra econômica.

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Começou: o “genocídio brasileiro” – D.E. 4/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. expõe, em primeira mão, o manual que será aplicado para realizar o “genocídio brasileiro”.
(iii) O analista político Claudio Pacheco passa a semana em revista.

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Lula: Generais tiram para fora os fuzis – D.E. 2/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) Maria Lucia Fattorelli expõe aquilo que a ninguém quer que você saiba: a tramitação de projetos lesa-pátria no Congresso. E as pressões sobre os parlamentares para aprova-los. Adivinha? Com ajuda da suposta “esquerda”!
(iii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. mostra a complexidade dos processos políticos: o noite escura do Peronismo, no regresso do líder à nação. Lições a tirar? Para o Brasil de Lula? Bônus: que confusão é essa no Peru, hein?

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Generais – e Dallagnol – derrotados! – D.E. 1/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O economista Nildo Ouriques comenta a crise no Brasil.
(iii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. mostra a complexidade dos processos políticos: o noite escura do Peronismo, no regresso do líder à nação. Lições a tirar?

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Exclusivo: o organograma do “Evangelistão do Pó” — do PCC a Bolsonaro

Desde junho, os — bem informados — gringos já tiraram da Bovespa mais de R$ 24 bilhões, enquanto jogadas mantêm artificialmente as cotações, como a brutal diferenças no tamanho do giro financeiro na desova (grande) e na recompra (bem menor). O que faz o cotação que forma o índice Bovespa é o preço de compra e de venda da ação. E não o volume que muda de mãos. Fácil, assim, mascarar a desova, com a manutenção dos preços (por ora). Fora isso, o desvio da classe média da renda fixa para a variável — com auxílio das “Betina da Empiricus” no Youtube — ajuda a manter esse “recorde de pontos da Bovespa” — enquanto os gringos vão, discretamente, embora. O problema é quando a música parar de tocar… aí as sardinhas, fritas, mais uma vez terão feito a festa dos tubarões.

Da frigideira para as chamas — É interessante considerar que as organizações criminosas mais poderosas na América Latina possuem organização complexa e descentralizada setorialmente, formalmente similar a operações de guerras não convencionais. O PCC, por exemplo, possui diferentes ‘sintonias’ (setores) descentralizados na execução (dos gravatas, de comunicação, de tráfico nas bocas, de logística), mas que respondem a um comando central verticalizado. É também bastante surpreendente verificar que nesse mesmo ano, o JP Morgan se viu implicado em uma situação bastante constrangedora: um flagrante de tráfico de drogas em um navio de sua propriedade. De “apenas” 1 bilhão de dólares em cocaína: 18 toneladas. Curiosamente, com poucos dias de diferença, deu-se a interceptação de droga dentro da comitiva presidencial de Bolsonaro, quando essa passava por território espanhol.

Tais elementos encontram relevância à medida em que se considere que um Estado fragilizado, como o brasileiro neste momento, pode gerar riscos de degeneração e infiltração de atividades fora de seu escopo normativo e constitucional, inclusive incorporando o crime organizado para fazer funcionar sua própria estrutura (legal e ilegal). Abaixo, gráfico detalha as dinâmicas de ações criminógenas incorporadas a atividades do sistema financeiro. Essa atuação dinamiza-se à medida em que o Estado se faça fragilizado em sua ação fiscalizadora. No cenário atual de crise institucional no país, e de vários indícios de fortalecimento e unificação de setores do crime organizado no Brasil, principalmente PCC e Comando Vermelho, parece ser mais que necessário que todos tenham entendimento desse processo.

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Pacto com o diabo: na surdina, “esquerda” entrega a internet — e a SUA cabeça! — aos Generais

Incluindo:
— Partidos de “esquerda” no Congresso fazem pacto com o diabo: Generais do GSI assumem, publicamente, que controlarão a internet. E ninguém fala nada…
— A “polêmica” (sic) de Bolsonaro sobre “Malvinas” e “Alemanha”.
— Estamos “salvos” (!): Jandira Feghali (PCdoB), líder da “Oposição” na Câmara, troca um gringo pelo outro: Glenn Greenwald por Greta Thunberg. Ou seja, diversionismo — cúmplice — continua. Em compasso, mais uma vez, com os interesses dos Generais…
— “Estalinho” — desta semana… — lançado por “São Glenn da esquerda perdida”: “procuradores da Lava Jato teriam tido acesso — clandestino — a documentos na Suíça”.
Ahhhh tá…
O D.E. “só” contou isso — e provou — desde… 2017!
Mas é muito pior: Greenwald esconde, “casualmente”, a FALSIFICAÇÃO posterior dessas mesmas “provas”. Já nas mãos do MPF! Disso só o D.E. fala… por quê?
— Lava Jato chega finalmente aos últimos “campeões nacionais”: os bancos. Destruição — e entrega — parece começar pelo BB. “Lavagem de dinheiro”, dizem… chegará, é certo, a vez do Bradesco também. Quer apostar?
— E, para fechar, o simbólico do estado atual do Brasil: descendentes de Getúlio Vargas e de João Goulart, patronos do trabalhismo brasileiro, literalmente “uberizados”, ou seja, precarizados, na sua condição laboral: ambos atuam como motoristas do… Uber.
I.e., sem nenhum dos direitos trabalhistas legados por seus ilustres avós.

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Decifrado: o plano dos Generais – D.E. 27/set/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O antropólogo João de Athayde comenta: “Cuidado com as entrelinhas do discurso: o deles e o seu também”.
(iii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. decifra o plano — terrível — dos militares entreguistas para o Brasil, conforme confidenciado pelo General Mourão em convescote reservado com empresários. Importantíssimo!
Mais: possivelmente, ontem, esses mesmos Generais tentaram hackear (!) todo o Brasil, com uma vulnerabilidade (como, p.e., malware) instalada em não outro lugar que o próprio site do Palácio do Planalto! Temos print. Confira.
(iv) O analista político Claudio Pacheco passa a semana em revista.

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Sexta-feira 13! – D.E. 13/set/2019

Destaques:
(i) O antropólogo João de Athayde comenta: “O Telecatch entreguista, a Comuna de Paris e a traição das elites”
(ii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. conclui hoje o comentário, direto da Argentina, sobre o sucesso de mobilização e ação do peronismo (que nos mata de inveja).
(iii) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.

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Traíras no PT boladões com o D.E. (rs) – D.E. 11/set/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política, hoje com ênfase nos recibos passados pelos traíras no PT após a exposição da traição de Dilma a Lula. Que fazer se a verdade, que chegou primeiro no D.E., é confirmada por novos elementos? Mas tem muuuito mais…
(ii) O veterano jornalista Beto Almeida mexe no vespeiro: “o 11 de setembro, que se prolonga e se repete”.
(iii) o advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. conclui hoje o comentário, direto da Argentina, sobre o sucesso de mobilização e ação do peronismo (que nos mata de inveja).

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A “teoria” que era prática da conspiração – D.E. 10/set/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política, hoje com ênfase na “teoria da conspiração” que era, na verdade, a sua prática: grana de George Soros coloca Jean Wyllys para “dar aula em Harvard”. Já de olho para estarem bem situados na nova “volta dos exilados”…
(ii) PhD em economia e Presidente do IELA/ UFSC, Nildo Ouriques comenta a situação na Colômbia, em que as FARC voltam a pegar em armas. Mais: Brasil!
(iii) o advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. comenta, direto da Argentina, o sucesso de mobilização e ação do peronismo (que nos mata de inveja).

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Paulo Pimenta enfia faca nas costas de Lula (e Gleisi). Avisamos, não?

Confirmação de algo que o D.E. antecipou mais de 4 meses atrás: um dos principais cooptados pelo Golpe dentro do PT, o criminoso Paulo Pimenta (segundo relato do seu próprio primo, seu ex-“laranja”) tenta ser o “tertius” entre Gleisi Hoffmann, a candidata de Lula, e Paulo Teixeira, o candidato — i.e., o candidato nominal (mais para corta-luz) — do PT Jurídico, na disputa pela Presidência do partido. Caro petista, é Gleisi ou sai vazado!

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