Casa caiu: Polícia Suíça investigará Dario Messer, Daniel Dantas e Kroll por ataques ao Duplo Expresso — as provas!

“Caro Inspetor da Polícia da Suíça,
Estou plenamente ciente, é claro, do fato de que não faz parte das tradições das jurisdições romano-germânicas continentais uma parte/ advogado realizar “discovery” e recolher provas ele mesmo. Como advogado e acadêmico brasileiro que prosseguiu seus estudos jurídicos e econômicos de pós-graduação na Europa Continental, estou plenamente ciente disso. Mas os tempos são desesperados. O Brasil, o meu país natal, não pode esperar mais. Como os senhores devem estar acompanhando no noticiário, a Amazônia está queimando, centenas de milhares de pessoas estão morrendo de Covid-19 e a riqueza do povo, tanto a natural como as empresas e autarquias do Estado, está sendo oferecida aos “banksters”. Ou “formais”, como Daniel Dantas (duas vezes preso no passado), Naji Nahas (também preso mais de uma vez), André Esteves (também preso, “apenas” uma vez até agora), ou “informais”, como o “doleiro dos doleiros”, Dario Messer – agora (supostamente) em prisão domiciliar. Outras figuras-chave no mercado negro do dólar e no mundo da lavagem transnacional de dinheiro são…

(…)

Podem compreender melhor a que tipo de pessoas me refiro, e que interesses barra-pesada contrariamos com nosso trabalho, ao ler uma das melhores matérias de autoria de Pepe Escobar: “#BanestadoLeaks: o escândalo de lavagem de dinheiro no Brasil dos infernos”, de 23 de julho de 2020, para a qual tenho orgulho de ter contribuído reunindo inteligência durante anos e anos. O roubo dos recursos naturais e dos ativos do Estado brasileiro segue um plano de longo prazo, previsto sob um chamado “Umbrella Deal” (“Acordo Guarda-Chuva”), assinado, entre outros, por Daniel Dantas, pelo ex-ministro Roberto Mangabeira Unger (também Professor em Harvard e alguém que diversas fontes dizem ser um ativo da inteligência dos EUA) e o então CEO do Citigroup, em 1992, na sede do banco, em Nova York. Fernando Henrique Cardoso era então Ministro das Relações Exteriores. E tornou-se Presidente dois anos depois, sob quem a execução do “Umbrella Deal” foi muito acelerada.

(…)

PS: percebe, Deputado Glauber Braga, como se casa discurso – “lacrador” ou não – com ação?
Percebe como podemos fazer a escolha, na vida, de “operar” nossos predicados, atributos pessoais, relacionais, acadêmicos e de imagem — e ainda nossa saúde, física e mental, ao limite — EM FAVOR da causa (desesperada!) de salvação nacional do Brasil?
E não… contra a mesma?
Ainda que de forma incidental, ingênua, fisiológica e/ ou dissimulada?
Um dos momentos mais abjetos – por farsesco – da política brasileira recente, talvez o maior desde o “Deus tenha misericórdia desta Nação” proferido justamente pelo “gangster” (!) Eduardo Cunha, tenha sido…

(…)

Bem, talvez depois do “Senador Coca-cola”, que nunca escondeu o que é (certo?), terminamos nós com um… “Deputado Pepsi” da Serra (!) — Pepsi-ZERO, ainda por cima…”

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Cinco falácias anticomunistas e a conjuntura brasileira

A polarização arrasou o Centro político eleitoralmente, que agora tem conduzido a agenda econômica da extrema-direita neoliberal. As contradições entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional não possuem o caráter antagônico, mas de colaboração competitiva. A colaboração se dá em uma intersecção que tem principalmente a agenda econômica como base, e a competição é a diferença de interesses que se movimentam de maneira mais difusa, com pautas relacionadas ao controle social, coercitivo-repressivo ou ideológico. 
Leia e compartilhe.

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Militarismo em países dependentes e subdesenvolvidos

Essa mesma visão de desenvolvimento interno para países em desenvolvimento ou dependentes político e economicamente deveria ser base para gestar entre os mesmos objetivos que visassem a ampliação de sua soberania a frear processos de lobbies intervencionistas (políticos e de desenvolvimento). Também deveria impulsionar uma nova “consciência” entre setores civis e militares (o que dependeria da articulação de ambos setores), gestando uma visão nova de desenvolvimento nacional, industrial, de inteligência e soberania nacional. Esta não é nossa realidade atual.
Leia, debata, compartilhe.

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“Cui Bono” (finalmente): quem matou Marielle? E por quê?

Sim, os Bolsonaro são parte da trama. Mas de forma ainda mais sinistra do que vem especulando o senso comum na atualidade.
Dossiê completo, no estilo D.E. (relatos de fontes, devidamente checados, links e prints. Muitos prints…)
Mais — EXCLUSIVO: as “esquisitices” apontadas pelos laudos da perícia criminal do local do assassinato, contradizendo a narrativa oficial em diversos pontos. Sim, temos os laudos! E também a análise dos mesmos, feita por perito veterano, amigo do blog.
Atualizado: (i) o segundo carro envolvido, ocultado pelos “investigadores”; (ii) o esquema de placas fantasma; (iii) a impossibilidade física; (iv) o plano dos mandantes do crime.

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“Lula livre”: quem o libertou? Está (mesmo) livre? Se não, como liberta-lo? (junto com o Brasil)

A gente sabe duas coisas: 1) o STF alavancou TUDO o que se passou de 2014 até aqui. Ele é tutelado por quem manda de fato, os militares; 2) não houve nenhum tipo mudança estrutural na correlação de forças até agora: a) o projeto de entrega do Brasil segue adiante, sem enfrentar maiores problemas; b) o projeto de fechamento do regime também segue adiante, e a assim chamada oposição ainda colabora, silenciando; c) os alinhamentos internacionais que o Brasil fez continuam os mesmos; d) nada mudou no plano ideológico, tudo está onde sempre esteve. Se está tudo assim, então cabe também notar que Lula saiu por vontade das forças constituídas. Que fazer?

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Alcântara: Wikileaks revela sabotagem dos EUA contra o Brasil

Os telegramas da diplomacia dos EUA revelados pelo Wikileaks revelaram que a Casa Branca toma ações concretas para impedir, dificultar e sabotar o desenvolvimento tecnológico brasileiro em duas áreas estratégicas: energia nuclear e tecnologia espacial. Em ambos os casos, observa-se o papel anti-nacional da grande mídia brasileira, bem como escancara-se, também sem surpresa, a função desempenhada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Artigo elucidativo de Beto Almeida.

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Um levante popular no Chile

No próximo período, os levantes populares tendem a transformar-se na norma e não serem mais a exceção. Um ascenso operário começou a acontecer nos Estados Unidos desde a greve dos educadores de fevereiro de 2018. A crise capitalista se aprofunda rapidamente rumo ao maior colapso da história.

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Na trave! Como Glauber Braga – e D.E. – adiaram fechamento do regime

Trabalho conjunto do Duplo Expresso com o Deputado Glauber Braga já constitui — concretamente — obstáculo ao “Patriot Act” Tabajara e ao fechamento — clandestino — do regime no Brasil.
Foi Glauber quem forçou, nesta semana, a retirada de pauta de uma das suas pernas mais terríveis, o PL 1595/2019, do Deputado Major Vitor Hugo — treinado a vida toda no Exército para operações de “inteligência” (arapongagem). E controle.
Se não houvesse Duplo Expresso tinha passado. Sem ninguém saber. Simples assim.
Não sabe quem é Vitor Hugo, o homem que o Exército colocou, cuidadosamente, como líder do Governo na Câmara?
Pois segue a ficha completa. Bem como seus — terríveis — planos para o Brasil.

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A estrutura da ditadura digital brasileira: “Patriot Act” Tabajara (ou “Novo AI-5”)

Nós, do Duplo Expresso, este novo movimento, nacional, popular e digital, chamamos as organizações e militantes que gritam contra o “fascismo”, genérico, que se juntem a nós no combate a esses projetos de lei: o fascismo na prática. Pois, se demorarmos demais, estaremos condenados a ficar gritando “No Pasarán”, enquanto que efetivamente eles já terão passado por cima de nossas cabeças e vidas.

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Trump: O Impeachment Faz de Conta e a Briga de Foice no Coração do Império

O grande cavalo de batalha da oposição democrata tem sido a jamais comprovada intervenção da Rússia de Putin nas eleições estadunidenses de 2016, sobretudo através do fornecimento de informações, via WikiLeaks, para o candidato republicano – os e-mails privados de Hillary; a sabotagem da campanha de Bernie Sanders pelo partido democrata, etc. As investigações sobre a intervenção arrastaram-se procurando sangrar Trump e sua imobilizar e determinar sua administração. John Brennan, o ex-diretor da CIA em 2013-17, durante a administração democrata e começos da republicana, acusou Trump de bordejar a traição, quando da coletiva de imprensa concedida em Helsinque, após reunião privada com Putin, em 16 de julho de 2018.
Leia, compartilhe, necessitamos tratar desse tema.

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Exclusivo: o organograma do “Evangelistão do Pó” — do PCC a Bolsonaro

Desde junho, os — bem informados — gringos já tiraram da Bovespa mais de R$ 24 bilhões, enquanto jogadas mantêm artificialmente as cotações, como a brutal diferenças no tamanho do giro financeiro na desova (grande) e na recompra (bem menor). O que faz o cotação que forma o índice Bovespa é o preço de compra e de venda da ação. E não o volume que muda de mãos. Fácil, assim, mascarar a desova, com a manutenção dos preços (por ora). Fora isso, o desvio da classe média da renda fixa para a variável — com auxílio das “Betina da Empiricus” no Youtube — ajuda a manter esse “recorde de pontos da Bovespa” — enquanto os gringos vão, discretamente, embora. O problema é quando a música parar de tocar… aí as sardinhas, fritas, mais uma vez terão feito a festa dos tubarões.

Da frigideira para as chamas — É interessante considerar que as organizações criminosas mais poderosas na América Latina possuem organização complexa e descentralizada setorialmente, formalmente similar a operações de guerras não convencionais. O PCC, por exemplo, possui diferentes ‘sintonias’ (setores) descentralizados na execução (dos gravatas, de comunicação, de tráfico nas bocas, de logística), mas que respondem a um comando central verticalizado. É também bastante surpreendente verificar que nesse mesmo ano, o JP Morgan se viu implicado em uma situação bastante constrangedora: um flagrante de tráfico de drogas em um navio de sua propriedade. De “apenas” 1 bilhão de dólares em cocaína: 18 toneladas. Curiosamente, com poucos dias de diferença, deu-se a interceptação de droga dentro da comitiva presidencial de Bolsonaro, quando essa passava por território espanhol.

Tais elementos encontram relevância à medida em que se considere que um Estado fragilizado, como o brasileiro neste momento, pode gerar riscos de degeneração e infiltração de atividades fora de seu escopo normativo e constitucional, inclusive incorporando o crime organizado para fazer funcionar sua própria estrutura (legal e ilegal). Abaixo, gráfico detalha as dinâmicas de ações criminógenas incorporadas a atividades do sistema financeiro. Essa atuação dinamiza-se à medida em que o Estado se faça fragilizado em sua ação fiscalizadora. No cenário atual de crise institucional no país, e de vários indícios de fortalecimento e unificação de setores do crime organizado no Brasil, principalmente PCC e Comando Vermelho, parece ser mais que necessário que todos tenham entendimento desse processo.

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Bolsonaro foi à ONU, mas falaram o Olavo e os Evangélicos

No Brasil, país onde a população pratica ampla transigência em relação à religião, mudando de uma para outra sem grandes problemas, as religiões afro-brasileiras são o único credo religioso discriminado e objeto de perseguição. Elas são atacadas, sem punição, por setores pentecostais, uma das principais bases de apoio do bolsonarismo.
A fala do segundo presidente golpista destacou a perseguição sobretudo aos cristãos, retomando visões e propostas da extrema direita cristã estadunidense, que apoia Trump e financiou sua campanha.
Mais uma vez, elogiou indiretamente a ação e a excelência do exército nacional nas chamadas missões de paz da ONU. A mais recente e famosa deles é certamente o controle militar da população haitiana por fartas tropas brasileiras, a pedido dos USA. Durante essa operação, o general Heleno foi removido do comando, pois acusado de promover massacre em favela daquele país. Destacou os Estados Unidos, Israel, Chile, a Argentina de Macri, a quem fez um aceno, como parceiros internacionais. Terminou citando a Bíblia, proferindo preleção geral sobre o credo olavista-evangélico, agradecendo a “todos pela graça e glória de Deus!”

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Preparando o Estado para Soberania – Da Senhoriagem à Moeda do Facebook

O lançamento da cripto moeda do Facebook, que se chamará libra – não se confunda com a libra-esterlina a moeda inglesa que, em inglês, chama-se pound – está previsto para breve. Desde seu anúncio, há poucas semanas, esse é um dos assuntos mais discutidos nos periódicos de economia.
Uma moeda do Facebook assusta a todos, desde políticos a intelectuais, que se preocupam com a soberania dos países, a bancos, que temem um concorrente mais poderoso, e, em especial, aos reguladores do sistema monetário.
E, quando se criam moedas virtuais, fora do controle de instituições públicas e sem referências materiais, a situação da economia complica ainda mais. Neste artigo iremos comentar a moeda, desde sua cunhagem pelo senhor das terras até a que se espera de uma empresa de relacionamento virtual transnacional: Facebook.
Leia o texto, compartilhe, debata.

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Trump recua no Irã

Durante o G20, o general Heleno, ministro-chefe do poderoso Gabinete de Segurança Institucional da Presidência declarou que o Brasil não tem “inimizade” ou “rivalidade” com o Irã e que a política externa brasileira é pragmática. Sem aviso prévio, em 19 de julho, a Petrobras negou-se a vender combustível a dois navios iranianos atracados, desde inícios de junho, no porto de Paranaguá. O Brasil vende sobretudo grandes quantidades de milho, de soja e de carne e compra principalmente uréia do Irã.
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USA -China: a guerra está próxima?

Analistas internacionais propõem comumente o confronto USA versus China como choque de duas super-nações, com os mesmos objetivos, mas de regimes políticos opostos. As contradições se agudizariam devido à incapacidade-resistência da direção chinesa de abraçar práticas liberal-globalizadas gerais, na economia e na política. Criticam um dirigismo que sequer aboliu os planos quinquenais [o 13º abrange 2016-20]. Em geral, não se ressalta a essência distinta entre esse confronto e aquele que opôs, após a II Guerra, os USA e a URSS, país de economia planificada e nacionalizada, rico em matérias primas. URSS que jamais disputou mercados com os USA e perseguiu a impossível convivência entre ordens econômico-sociais em oposição visceral, já que o modo de produção capitalista necessita, por sua natureza, expandir suas fronteiras econômicas, sobretudo em sua fase imperialista.
Neste artigo Maestri apresenta um mapa geral do cenário global que pensa encontrar resolução nos próximos anos, não deixe de ler, compartilhar, debater em diversas redes sociais.

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Vivemos sob uma Democracia ou uma Ordem Autoritária em Construção?

A característica central de ordem ditatorial é a manutenção da população à margem da gestão política da sociedade, mesmo relativa, obedecendo às necessidades e exigências das classes proprietárias nacionais ou mundiais. As formas institucionais para impor a separação da população da participação no jogo político e reprimir sua organização são diversas e variam segundo a época e o momento. Durante o século 19 e começos do século 20, governos oligárquicos ou capitalistas foram mantidos, sem a necessidade da intervenção militar, através sobretudo do voto censitário, no qual apenas os ricos votavam nos ainda mais ricos. Foi o caso das grandes nações européias, antes da imposição do voto universal e o direito de organização pelos trabalhadores, e mesmo do Brasil, no Segundo Império e na República Velha.
Uma ditadura institucional que já é discutida nos seus detalhes e será consolidada através de reformas tributária, política, orçamentaria, judicial e por aí vai, que deixarão o mundo do trabalho e o país nas mãos do grande capital globalizado e do imperialismo, através de seus operadores locais – a grande mídia; a Justiça, a Polícia, o Congresso, as Forças Armadas, todos já sob controle do imperialismo e corrompidos até a medula dos ossos. Realidade consolidada pelo destruição de qualquer espaço de legalidade real e pela naturalização da lei do cão do grande capital na gestão da sociedade.
Leia, compartilhe, denuncie. A democracia brasileira depende de nós.

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Uma Breve História da Banca – As Transformações

Por todo século XIX, acompanhando a expansão inglesa, a banca dominou a economia. Porém as antigas 13 colônias do norte da América, independentes desde 1783, cresciam, incorporavam novos territórios, pelas armas e pelo dinheiro, e colocavam o Estado para suportar os custos e as perdas da industrialização.  Chegavam ao fim do século XIX avançando sobre as colônias asiáticas dos impérios europeus.
A queda da banca não está necessariamente associada ao encolhimento do Império Britânico, mas o acompanha, em grande medida, Os citados historiadores Cain & Hopkins consideram a chamada Crise Baring, de 1890, um ponto de inflexão. Não deixe de ler, compartilhar e debater.

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Uma Breve História da Banca – O Início

Se a banca foi criada pela nobreza inglesa, com apoio dos ricos judeus no ocidente europeu, sua trajetória ocorre com mudança de atores e ações, sem descuidar do empoderamento das finanças. Mas há fios condutores nesta história: a cupidez, a ganância sem limite, o desrespeito, o menoscabo pela pessoa, pela humanidade e a pasteurização, a homogeneização da vida. A banca internacional, com suas instituições bancárias, influência política histórica e sua atuação no presente deve ser observada a luz de sua história. Não deixe de ler, comentar, compartilhar.

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O imperialismo está dividido

O choque da política bolsonarista com a realidade interna e externa resultou em grandes derrotas. A atual reorientação de Trump aumenta a confusão dos aloprados no governo. O acordo do Mercosul com a União Européia, mais um passo na desindustrialização do país, é adesão ao globalismo -nesse caso- europeu, execrado por Trump. Também em Osaka, Bolsonaro abandonou a ladainha golpista contra a Venezuela e reafirmou a participação no Acordo de Paris [2015]. Deixou no Brasil o chanceler amalucado Ernesto Araújo e levou na mala o vice-chanceler, Otávio Brandelli, o queridinho do general Mourão. O conflito inter-imperialista influencia a política e a sociedade brasileiras, sem apresentar, por ele só, contribuição à solução da crise catastrófica que golpeia o país. Não há contradição entre a política Trump-protecionista, republicana, e a globalizadora, democrática. Leia o artigo completo, debata, compartilhe.

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USA: ganhar no Quintal o que perde no mundo

Há décadas os USA são incapazes de grandes empreendimentos internacionais, capazes de oferecer, mesmo para retirar ainda mais, como o plano Marshall que enquadrou a sociedade européia aos desígnios estadunidense. Exerce a diplomacia do bastão sem a cenoura, para enquadrar aliados e tributários na operação de desorganização das economias e sociedades chinesas e russas. Ofensiva que se serve de choques militares localizados terceirizados e, se necessário, diretos. O que pode levar a confronto mundial. A crise se instala no governo e enfraquece o próprio golpe. Generais, empresários, banqueiros apenas esperam que seja aprovado o arrasamento do sistema público e privado de pensões. O movimento social voltou às ruas, com vontade, revelando decisão de luta. Não deixe de ler mais uma análise de Maestri no Duplo Expresso.

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É a China, estúpido! Bloqueio do milho brasileiro ao Irã confirma nosso novo papel geopolítico: “alavanca da fome” eurasiana

Eis a chave para compreender o bloqueio — de fato — do navio carregado de milho destinado ao Irã no Porto de Paranaguá, na costa brasileira.
Mais um C.Q.D. para este Duplo Expresso. Dos mais relevantes, diria eu na qualidade de editor do site.
Claramente, o alvo da ação no Brasil, para além do imediato, o Irã, é também a própria China, devidamente “avisada”.
É jogo de cachorro grande. O Brasil — “país”-continente que teria de criar sustento para 210 milhões de almas — tornou-se não mais que a “alavanca da fome”, do Deep State americano, mirando a Eurasia.
Bom, também alavanca da própria fome: 210 milhões de bocas, afinal…

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Exclusivo: “Greenwald preso”, Moro na CIA e Mourão sincerão — chega o “golpe no golpe”?

E a viagem de Moro aos EUA (há muito agendada!)? Como entra nisso tudo?
“Moro foi lá pegar as informações da inteligência americana (CIA, NSA) a respeito, para que pudesse chegar às digitais de cada membro da “quadrilha”. Em voltando, prenderia Glenn Greenwald e apreenderia os computadores. Onde, aliás, haveria novas digitais ‘russas'”.
Chega o “Golpe no Golpe”: imaginemos, diante disso, que os tais “hackers russos” façam, “em retaliação”, um ataque massivo à infraestrutura brasileira (energia e comunicações), com apoio entusiasmado (adesão?) da “esquerda” brasileira, revoltada com a “prisão” de Greenwald. Ou seja, Estado e população “atacados de fora e de dentro” ao mesmo tempo, no mais completo “caos” (devidamente fabricado).
Chega, diante disso, a “solução de ordem”: o Executivo recebe poderes de emergência delegados, especialmente no tocante a comunicações e combate a “ameaças cibernéticas”. Sai um…

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Imprensa russa repercute suspeitas sobre Dilma levantadas pelo Duplo Expresso

“É curioso que, além das fotos oficiais que constam do site da Duma, o (site de extrema-direita) “O Antagonista” tenha também publicado outra foto, adicional, de Dilma e Gleisi, passeando perto do Kremlin, foto essa alegadamente tirada por um “turista brasileiro” que casualmente estaria passando pela Praça Vermelha naquela hora. Tal fato despertou a suspeita razoável no site Duplo Expresso de que toda a viagem pode ter sido uma grande armação, e que Dilma teria ido a Moscou para que, depois da publicação do The Intercept, o Partido dos Trabalhadores pudesse ser acusado de conspirar com o Governo russo e de solicitar ataques de hackers desse país contra o Governo brasileiro”.

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Exclusivo – como Dilma e os militares ultrapassaram a linha (no pré – e pós! – Golpe)

Não basta dizer que há antipetismo nas Forças Armadas, é preciso entender como esse viés ganhou “materialidade” e galvanizou o apoio dos militares ao projeto do Golpe.
Há, aí, uma boa pista para que se entenda por que, do ponto de vista militar, não se trata necessariamente de “entreguismo” o que ora está acontecendo (sob Temer e Bolsonaro) — mesmo que se discorde, frontalmente, dessa sua “interpretação” da realidade.

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Pepe Escobar: “VazaJato” se transforma no Russiagate 2.0

“Como tenho discutido com alguns de meus principais interlocutores brasileiros, como o antropólogo craque Piero Leirner, que sabe em detalhes como os militares pensam, e o advogado internacionalista baseado na Suíça e consultor da ONU, Romulus Maya, o Deep State americano assume a posição de articulador da ascensão direta das Forças Armadas brasileiras ao poder, assim como os seus fiadores. Assim sendo, caso essas não sigam o roteiro ao pé da letra – ou seja, relações comerciais limitadas com a China; e isolamento da Rússia – o Deep State pode trazer o pêndulo de volta a qualquer momento”.

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Explosivo: a viagem – secreta – de Dilma à Rússia, em meio à “#VazaJato”!

Este é, sem sombra de dúvida, o momento mais grave em que eu, Romulus Maya, me dirijo a você, leitor, na qualidade de editor do Duplo Expresso.
Tivemos acesso, no meio desta semana, à informação — de alto potencial explosivo — de que Dilma Rousseff acaba de fazer uma visita — secreta! — à Rússia, há cerca de dez dias.
Sim, é isso mesmo: a ex-Presidente da República — pelo PT… — esteve secretamente em Moscou entre os dias 4 e 5 de junho. Ou seja, “casualmente” 5 dias antes de Glenn Greenwald publicar a bomba semiótica “#VazaJato”. E, com ela, sequestrar o noticiário político — à esquerda e à direita — no Brasil, com repercussões para além de nossas fronteiras.
Prepare-se para grandes surpresas. E circunstâncias muito suspeitas.

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Exclusivo: a manipulação do Intercept para proteger Moro & Dallagnol

Exclusivo: a manipulação do Intercept para proteger Moro & Dallagnol
Prefácio por Romulus Maya:

Exclusivo: batom na cueca! O malabarismo “editorial” do Intercept para induzir leitores a erro na tentativa de proteger Moro & Dallagnol, principais suspeitos de serem os vazadores dos diálogos, tirando-os do foco. Editores Glenn Greenwald e Leandro Demori devem explicações.
Se foi Dallagnol, ou Moro, esses não passam de peões sem efetiva relevância; “serviçais” do imperialismo. Mas o que “Rei e Rainha do vazamento” (a saber, Deep State norte-americano) querem operar no tabuleiro politico brasileiro, e, ainda mais importante, mundial?
Quando experientes e calejadas lideranças esquerdistas fazem coro à narrativa que serve, na prática, aos interesses do Deep State (“ataque russo ao governo e às instituições brasileiras”), significa que são ingênuas e despreparadas ou que estariam convenientemente fazendo jogo-duplo para emplacar um roteiro acordado e ensaiado?
E nós? Seremos apenas telespectadores boçais desse grande “Big Brother Brasil”? Ou, na verdade, de um “Big Brother… America”? Bem, Glenn Greenwald — e seu “mecenas”, o “polêmico” multi-bilionário Pierre Omidyar –, certamente, sabem a resposta para essa pergunta.

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Exclusivo: militares usarão #VazaJato, Greenwald e “russos” para dar golpe?

Os militares usarão #VazaJato, Glenn Greenwald e os “russos” para dar o golpe no Brasil?
Com apoio dos EUA?
É por isso que estão usando Greenwald para queimar Sergio Moro?
Que papel os partidos de esquerda – e os veículos ligados aos mesmos – desempenham nessa farsa?
O de “idiotas úteis”?
Ou algo mais sinistro?
Aliás, para além do principal, o timing sincrônico dos ubíquos “agentes russos”, qual seria o evento detonador do “reboot”? Algo com a Venezuela? Uma nova “fake-ada”? Em Moro desta feita, talvez? Ou, um ataque em larga escala à infra-estrutura brasileira (e.g., derrubar Itaipu)? “Casualmente”, por exemplo, amanhã, no dia da “greve geral” – convocada pela esquerda? “Provando”, “em definitivo”, que a esquerda brasileira é, “sim”, a “cabeça de ponte” da “invasão russa ao Brasil”? Justificando o seu expurgo? Ou o catalisador seria um HC concedido a Lula pelo “corrupto” STF, causando “grave comoção social” de “cidadãos de bem” – devidamente plantados – Brasil afora? Enfim, os milicos têm um leque de opções à sua disposição.
Americanos, chineses e russos: para o bem e para o mal, o Brasil, sem sair do lugar, foi para o centro do mundo desde o último domingo. Briga de cachorro grande. Infelizmente, com prognóstico nada positivo.

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