Casa caiu: Polícia Suíça investigará Dario Messer, Daniel Dantas e Kroll por ataques ao Duplo Expresso — as provas!

“Caro Inspetor da Polícia da Suíça,
Estou plenamente ciente, é claro, do fato de que não faz parte das tradições das jurisdições romano-germânicas continentais uma parte/ advogado realizar “discovery” e recolher provas ele mesmo. Como advogado e acadêmico brasileiro que prosseguiu seus estudos jurídicos e econômicos de pós-graduação na Europa Continental, estou plenamente ciente disso. Mas os tempos são desesperados. O Brasil, o meu país natal, não pode esperar mais. Como os senhores devem estar acompanhando no noticiário, a Amazônia está queimando, centenas de milhares de pessoas estão morrendo de Covid-19 e a riqueza do povo, tanto a natural como as empresas e autarquias do Estado, está sendo oferecida aos “banksters”. Ou “formais”, como Daniel Dantas (duas vezes preso no passado), Naji Nahas (também preso mais de uma vez), André Esteves (também preso, “apenas” uma vez até agora), ou “informais”, como o “doleiro dos doleiros”, Dario Messer – agora (supostamente) em prisão domiciliar. Outras figuras-chave no mercado negro do dólar e no mundo da lavagem transnacional de dinheiro são…

(…)

Podem compreender melhor a que tipo de pessoas me refiro, e que interesses barra-pesada contrariamos com nosso trabalho, ao ler uma das melhores matérias de autoria de Pepe Escobar: “#BanestadoLeaks: o escândalo de lavagem de dinheiro no Brasil dos infernos”, de 23 de julho de 2020, para a qual tenho orgulho de ter contribuído reunindo inteligência durante anos e anos. O roubo dos recursos naturais e dos ativos do Estado brasileiro segue um plano de longo prazo, previsto sob um chamado “Umbrella Deal” (“Acordo Guarda-Chuva”), assinado, entre outros, por Daniel Dantas, pelo ex-ministro Roberto Mangabeira Unger (também Professor em Harvard e alguém que diversas fontes dizem ser um ativo da inteligência dos EUA) e o então CEO do Citigroup, em 1992, na sede do banco, em Nova York. Fernando Henrique Cardoso era então Ministro das Relações Exteriores. E tornou-se Presidente dois anos depois, sob quem a execução do “Umbrella Deal” foi muito acelerada.

(…)

PS: percebe, Deputado Glauber Braga, como se casa discurso – “lacrador” ou não – com ação?
Percebe como podemos fazer a escolha, na vida, de “operar” nossos predicados, atributos pessoais, relacionais, acadêmicos e de imagem — e ainda nossa saúde, física e mental, ao limite — EM FAVOR da causa (desesperada!) de salvação nacional do Brasil?
E não… contra a mesma?
Ainda que de forma incidental, ingênua, fisiológica e/ ou dissimulada?
Um dos momentos mais abjetos – por farsesco – da política brasileira recente, talvez o maior desde o “Deus tenha misericórdia desta Nação” proferido justamente pelo “gangster” (!) Eduardo Cunha, tenha sido…

(…)

Bem, talvez depois do “Senador Coca-cola”, que nunca escondeu o que é (certo?), terminamos nós com um… “Deputado Pepsi” da Serra (!) — Pepsi-ZERO, ainda por cima…”

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A última razão do crime

As duas grandes guerras da primeira metade do século XX recolocaram este poder no outro lado do Atlântico e na proximidade dos Montes Urais. As finanças deixaram de dar as cartas e se subordinaram, por breves décadas, ao capital industrial, então indissociável do Estado-nação, à época comprometido com a compatibilização entre acumulação privada e cidadania.
Leia, debata, compartilhe.

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“Cui Bono” (finalmente): quem matou Marielle? E por quê?

Sim, os Bolsonaro são parte da trama. Mas de forma ainda mais sinistra do que vem especulando o senso comum na atualidade.
Dossiê completo, no estilo D.E. (relatos de fontes, devidamente checados, links e prints. Muitos prints…)
Mais — EXCLUSIVO: as “esquisitices” apontadas pelos laudos da perícia criminal do local do assassinato, contradizendo a narrativa oficial em diversos pontos. Sim, temos os laudos! E também a análise dos mesmos, feita por perito veterano, amigo do blog.
Atualizado: (i) o segundo carro envolvido, ocultado pelos “investigadores”; (ii) o esquema de placas fantasma; (iii) a impossibilidade física; (iv) o plano dos mandantes do crime.

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“Lula livre”: quem o libertou? Está (mesmo) livre? Se não, como liberta-lo? (junto com o Brasil)

A gente sabe duas coisas: 1) o STF alavancou TUDO o que se passou de 2014 até aqui. Ele é tutelado por quem manda de fato, os militares; 2) não houve nenhum tipo mudança estrutural na correlação de forças até agora: a) o projeto de entrega do Brasil segue adiante, sem enfrentar maiores problemas; b) o projeto de fechamento do regime também segue adiante, e a assim chamada oposição ainda colabora, silenciando; c) os alinhamentos internacionais que o Brasil fez continuam os mesmos; d) nada mudou no plano ideológico, tudo está onde sempre esteve. Se está tudo assim, então cabe também notar que Lula saiu por vontade das forças constituídas. Que fazer?

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Na trave! Como Glauber Braga – e D.E. – adiaram fechamento do regime

Trabalho conjunto do Duplo Expresso com o Deputado Glauber Braga já constitui — concretamente — obstáculo ao “Patriot Act” Tabajara e ao fechamento — clandestino — do regime no Brasil.
Foi Glauber quem forçou, nesta semana, a retirada de pauta de uma das suas pernas mais terríveis, o PL 1595/2019, do Deputado Major Vitor Hugo — treinado a vida toda no Exército para operações de “inteligência” (arapongagem). E controle.
Se não houvesse Duplo Expresso tinha passado. Sem ninguém saber. Simples assim.
Não sabe quem é Vitor Hugo, o homem que o Exército colocou, cuidadosamente, como líder do Governo na Câmara?
Pois segue a ficha completa. Bem como seus — terríveis — planos para o Brasil.

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Exclusivo: o organograma do “Evangelistão do Pó” — do PCC a Bolsonaro

Desde junho, os — bem informados — gringos já tiraram da Bovespa mais de R$ 24 bilhões, enquanto jogadas mantêm artificialmente as cotações, como a brutal diferenças no tamanho do giro financeiro na desova (grande) e na recompra (bem menor). O que faz o cotação que forma o índice Bovespa é o preço de compra e de venda da ação. E não o volume que muda de mãos. Fácil, assim, mascarar a desova, com a manutenção dos preços (por ora). Fora isso, o desvio da classe média da renda fixa para a variável — com auxílio das “Betina da Empiricus” no Youtube — ajuda a manter esse “recorde de pontos da Bovespa” — enquanto os gringos vão, discretamente, embora. O problema é quando a música parar de tocar… aí as sardinhas, fritas, mais uma vez terão feito a festa dos tubarões.

Da frigideira para as chamas — É interessante considerar que as organizações criminosas mais poderosas na América Latina possuem organização complexa e descentralizada setorialmente, formalmente similar a operações de guerras não convencionais. O PCC, por exemplo, possui diferentes ‘sintonias’ (setores) descentralizados na execução (dos gravatas, de comunicação, de tráfico nas bocas, de logística), mas que respondem a um comando central verticalizado. É também bastante surpreendente verificar que nesse mesmo ano, o JP Morgan se viu implicado em uma situação bastante constrangedora: um flagrante de tráfico de drogas em um navio de sua propriedade. De “apenas” 1 bilhão de dólares em cocaína: 18 toneladas. Curiosamente, com poucos dias de diferença, deu-se a interceptação de droga dentro da comitiva presidencial de Bolsonaro, quando essa passava por território espanhol.

Tais elementos encontram relevância à medida em que se considere que um Estado fragilizado, como o brasileiro neste momento, pode gerar riscos de degeneração e infiltração de atividades fora de seu escopo normativo e constitucional, inclusive incorporando o crime organizado para fazer funcionar sua própria estrutura (legal e ilegal). Abaixo, gráfico detalha as dinâmicas de ações criminógenas incorporadas a atividades do sistema financeiro. Essa atuação dinamiza-se à medida em que o Estado se faça fragilizado em sua ação fiscalizadora. No cenário atual de crise institucional no país, e de vários indícios de fortalecimento e unificação de setores do crime organizado no Brasil, principalmente PCC e Comando Vermelho, parece ser mais que necessário que todos tenham entendimento desse processo.

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Trump recua no Irã

Durante o G20, o general Heleno, ministro-chefe do poderoso Gabinete de Segurança Institucional da Presidência declarou que o Brasil não tem “inimizade” ou “rivalidade” com o Irã e que a política externa brasileira é pragmática. Sem aviso prévio, em 19 de julho, a Petrobras negou-se a vender combustível a dois navios iranianos atracados, desde inícios de junho, no porto de Paranaguá. O Brasil vende sobretudo grandes quantidades de milho, de soja e de carne e compra principalmente uréia do Irã.
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USA -China: a guerra está próxima?

Analistas internacionais propõem comumente o confronto USA versus China como choque de duas super-nações, com os mesmos objetivos, mas de regimes políticos opostos. As contradições se agudizariam devido à incapacidade-resistência da direção chinesa de abraçar práticas liberal-globalizadas gerais, na economia e na política. Criticam um dirigismo que sequer aboliu os planos quinquenais [o 13º abrange 2016-20]. Em geral, não se ressalta a essência distinta entre esse confronto e aquele que opôs, após a II Guerra, os USA e a URSS, país de economia planificada e nacionalizada, rico em matérias primas. URSS que jamais disputou mercados com os USA e perseguiu a impossível convivência entre ordens econômico-sociais em oposição visceral, já que o modo de produção capitalista necessita, por sua natureza, expandir suas fronteiras econômicas, sobretudo em sua fase imperialista.
Neste artigo Maestri apresenta um mapa geral do cenário global que pensa encontrar resolução nos próximos anos, não deixe de ler, compartilhar, debater em diversas redes sociais.

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Preparando o Estado para soberania – uma perspectiva histórica

O desmonte que os aparatos estatais nacional-desenvolvimentistas e sociais sofrem hoje reflete o projeto político de desnacionalização dos centros decisórios do país e de aviltamento das condições de vida da população, em favor da financeirização subordinada aos eixos mundiais de acumulação.
Resgatar o Estado das oligarquias colonizadas e colocá-lo a serviço da Nação brasileira, em favor da sociedade como um todo, foi a tarefa que a Revolução de 1930 e a Era Vargas empreenderam e que cumpre retomar para que o Brasil possa realizar a sua vocação de se tornar a Roma Tropical.

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É a China, estúpido! Bloqueio do milho brasileiro ao Irã confirma nosso novo papel geopolítico: “alavanca da fome” eurasiana

Eis a chave para compreender o bloqueio — de fato — do navio carregado de milho destinado ao Irã no Porto de Paranaguá, na costa brasileira.
Mais um C.Q.D. para este Duplo Expresso. Dos mais relevantes, diria eu na qualidade de editor do site.
Claramente, o alvo da ação no Brasil, para além do imediato, o Irã, é também a própria China, devidamente “avisada”.
É jogo de cachorro grande. O Brasil — “país”-continente que teria de criar sustento para 210 milhões de almas — tornou-se não mais que a “alavanca da fome”, do Deep State americano, mirando a Eurasia.
Bom, também alavanca da própria fome: 210 milhões de bocas, afinal…

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Exclusivo: “Greenwald preso”, Moro na CIA e Mourão sincerão — chega o “golpe no golpe”?

E a viagem de Moro aos EUA (há muito agendada!)? Como entra nisso tudo?
“Moro foi lá pegar as informações da inteligência americana (CIA, NSA) a respeito, para que pudesse chegar às digitais de cada membro da “quadrilha”. Em voltando, prenderia Glenn Greenwald e apreenderia os computadores. Onde, aliás, haveria novas digitais ‘russas'”.
Chega o “Golpe no Golpe”: imaginemos, diante disso, que os tais “hackers russos” façam, “em retaliação”, um ataque massivo à infraestrutura brasileira (energia e comunicações), com apoio entusiasmado (adesão?) da “esquerda” brasileira, revoltada com a “prisão” de Greenwald. Ou seja, Estado e população “atacados de fora e de dentro” ao mesmo tempo, no mais completo “caos” (devidamente fabricado).
Chega, diante disso, a “solução de ordem”: o Executivo recebe poderes de emergência delegados, especialmente no tocante a comunicações e combate a “ameaças cibernéticas”. Sai um…

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Imprensa russa repercute suspeitas sobre Dilma levantadas pelo Duplo Expresso

“É curioso que, além das fotos oficiais que constam do site da Duma, o (site de extrema-direita) “O Antagonista” tenha também publicado outra foto, adicional, de Dilma e Gleisi, passeando perto do Kremlin, foto essa alegadamente tirada por um “turista brasileiro” que casualmente estaria passando pela Praça Vermelha naquela hora. Tal fato despertou a suspeita razoável no site Duplo Expresso de que toda a viagem pode ter sido uma grande armação, e que Dilma teria ido a Moscou para que, depois da publicação do The Intercept, o Partido dos Trabalhadores pudesse ser acusado de conspirar com o Governo russo e de solicitar ataques de hackers desse país contra o Governo brasileiro”.

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Pepe Escobar: “VazaJato” se transforma no Russiagate 2.0

“Como tenho discutido com alguns de meus principais interlocutores brasileiros, como o antropólogo craque Piero Leirner, que sabe em detalhes como os militares pensam, e o advogado internacionalista baseado na Suíça e consultor da ONU, Romulus Maya, o Deep State americano assume a posição de articulador da ascensão direta das Forças Armadas brasileiras ao poder, assim como os seus fiadores. Assim sendo, caso essas não sigam o roteiro ao pé da letra – ou seja, relações comerciais limitadas com a China; e isolamento da Rússia – o Deep State pode trazer o pêndulo de volta a qualquer momento”.

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Explosivo: a viagem – secreta – de Dilma à Rússia, em meio à “#VazaJato”!

Este é, sem sombra de dúvida, o momento mais grave em que eu, Romulus Maya, me dirijo a você, leitor, na qualidade de editor do Duplo Expresso.
Tivemos acesso, no meio desta semana, à informação — de alto potencial explosivo — de que Dilma Rousseff acaba de fazer uma visita — secreta! — à Rússia, há cerca de dez dias.
Sim, é isso mesmo: a ex-Presidente da República — pelo PT… — esteve secretamente em Moscou entre os dias 4 e 5 de junho. Ou seja, “casualmente” 5 dias antes de Glenn Greenwald publicar a bomba semiótica “#VazaJato”. E, com ela, sequestrar o noticiário político — à esquerda e à direita — no Brasil, com repercussões para além de nossas fronteiras.
Prepare-se para grandes surpresas. E circunstâncias muito suspeitas.

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Exclusivo: militares usarão #VazaJato, Greenwald e “russos” para dar golpe?

Os militares usarão #VazaJato, Glenn Greenwald e os “russos” para dar o golpe no Brasil?
Com apoio dos EUA?
É por isso que estão usando Greenwald para queimar Sergio Moro?
Que papel os partidos de esquerda – e os veículos ligados aos mesmos – desempenham nessa farsa?
O de “idiotas úteis”?
Ou algo mais sinistro?
Aliás, para além do principal, o timing sincrônico dos ubíquos “agentes russos”, qual seria o evento detonador do “reboot”? Algo com a Venezuela? Uma nova “fake-ada”? Em Moro desta feita, talvez? Ou, um ataque em larga escala à infra-estrutura brasileira (e.g., derrubar Itaipu)? “Casualmente”, por exemplo, amanhã, no dia da “greve geral” – convocada pela esquerda? “Provando”, “em definitivo”, que a esquerda brasileira é, “sim”, a “cabeça de ponte” da “invasão russa ao Brasil”? Justificando o seu expurgo? Ou o catalisador seria um HC concedido a Lula pelo “corrupto” STF, causando “grave comoção social” de “cidadãos de bem” – devidamente plantados – Brasil afora? Enfim, os milicos têm um leque de opções à sua disposição.
Americanos, chineses e russos: para o bem e para o mal, o Brasil, sem sair do lugar, foi para o centro do mundo desde o último domingo. Briga de cachorro grande. Infelizmente, com prognóstico nada positivo.

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Para entender o rolo – viral – do dia: Telegram/ Moro/ Intercept (& Duplo Expresso)

Diante dessa armação latente, ainda antes de Globo e Sergio Moro saírem a campo nesta manhã, o Duplo Expresso mostrou o que os demais jornalistas brasileiros deveriam estar fazendo: apuração. Em vez de ficarmos girando nossos pescoços para (apenas) acompanhar – e repercutir (passivamente) – a “bola de tênis” ser passada de um lado para o outro da quadra, ora da raquete de Glenn Greenwald, ora da de Sergio Moro, num grande espetáculo, fomos diretamente ao Telegram.
O resultado?
O furo que hoje viralizou no Brasil.

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Exclusivo: desmascarando o golpe da vaquinha “do Lula” (sic)

Pelo histórico da parceria – de décadas – entre “PT Jurídico” e Juristocracia, podemos estar certos de que de forma nenhuma pode servir à causa da resistência ao Golpe no Brasil esse pronunciamento da PGR pela “liberdade imediata” (?) de Lula. Pronunciamento esse (mal) “construído” a partir de postulação imposta pelo “PT Jurídico” no texto do recurso apresentado pela sua Lula. Ou seja, em mais uma – bem-sucedida – tabelinha entre Juristocracia e “PT Jurídico”.
Nunca, no passado, atuaram juntos em favor do Brasil.
Ou de Lula.
Seria diferente desta vez?

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Duplo Expresso de Domingo 2/jun/2019

Pessoal, o Youtube tá c/problema no servidor em td o mundo. Começaríamos a live de hj às 16h, mas tamos aguardando uns minutos p/ver se o servidor volta. Caso contrário, começaremos nas demais 4 plataformas (Face, Twitter, VK, Twitch) às 16:30.

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Exclusivo: a quem serve a militância – paga – de Paulo Pimenta, Wadih Damous e Eugenio Aragão

“De graça, por ‘amor à causa’, não tem nenhum ali, não…
Para sermos exatos, R$ 19.902,20 de salário mais mil para a alimentação.
Fora auxílio para transporte, plano de saúde, etc.
E, também, um virtual ‘imóvel funcional’, já que o cúmplice deve continuar tendo à sua disposição a ‘República’ (mais para garçonnière) que manteria em Brasília em parceria com outros deputados.
Aliás, ‘República’ essa bem ‘movimentada’ (e alcoolizada), como sabem todas as ‘Marias-gabinete’ do circuito Brasília-Gama…
(com direito até a cena pública, de esposa ciumenta, de vez em quando…)”
– Tirem as crianças da sala antes de abrir o link. 

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Geisel e o Golpe da Banca | Parte 3 de 3

Pedro Pinho fecha esta série apontando que não foi apenas a busca pela soberania científica e tecnólogica que precipitou um golpe interno na linha sucessória presidencial dentro regime militar em 1979. Pesou também o interesse do sistema financeiro contra as medidas de construção da cidadania, algo nunca apresentado como contraponto por aqueles que se debruçam sobre esse período da história do país, seja com o viés crítico aos “ditos linha dura”, seja pela visão dos “tidos liberais”.

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Aprender com exemplos de outros países é um caminho seguro

Quando falo que o Brasil caminha para um processo de “Congolização”, não falo isso com o orgulho de quem vai ter o direito de levantar a plaquinha: “eu já sabia”. Tento gritar para que todos percebam que o momento vivido hoje no Brasil – de certo modo – já aconteceu em outros lugares.

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Homofobia: “bom-mocismo” da esquerda validou a nova ditadura

Publicamos, a seguir, o artigo “Progressismo de Curral, ou: como a criminalização da homofobia é um retrato retumbante da nossa derrota”, de Fernando Nogueira Martins Jr., Professor de Direito Penal e Processo Penal da Universidade Federal de Lavras – MG.
Antes, eis a exposição feita pelo Professor sobre o mesmo tema no Programa Duplo Expresso desta manhã, resumindo a sua severa – e mais que necessária – crítica à decisão do STF da semana passada, absurdamente celebrada por amplos setores da (dita) “esquerda”.

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Quem vai derrubar Bolsonaro? Eis a resposta

Presidente fraco é um manjar. Não só em Brasília, onde os contra-poderes – na política e nas instituições – aproveitam para aumentar o valor do pedágio, mas também em São Paulo (na verdade, em Nova York e Londres): quanto mais fraco um Presidente, menos capacidade tem para resistir à imposição – sem lubrificante – da agenda da Finança transnacional. Ou seja, Presidente fraco convém tanto ao varejo (brasiliense) como ao atacado (transnacional).

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