Exclusivo! Primeiro-ministro da Guiné-Bissau no Duplo Expresso

Domingos Simões Pereira que já foi secretário-executivo da CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e Primeiro-ministro da Guiné-Bissau (2014), destituído por um golpe (13 meses depois), é o atual presidente do PAIGC – Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde, vencedor das eleições legislativas realizadas no dia 10 de março deste ano. Volta ao poder pela via democrática.

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Duplo Expresso 25/mar/2019

Para assistir, curtir as páginas e compartilhar, temos no Programa Duplo Expresso desta segunda-feira, 25/03, os seguintes destaques:
– O cientista político Felipe Quintas comenta: “Os positivistas brasileiros e as origens do Estado desenvolvimentista e de bem-estar social no Brasil”
– Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.

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Duplo Expresso 18/mar/2019

Para assistir, curtir as páginas e compartilhar, temos no Programa Duplo Expresso desta segunda-feira, 18/03, os seguintes destaques:
– O cientista político Felipe Quintas comenta: “Dom João VI e a formação do Brasil”
– Romulus Maya e Carlos Krebs fazem a análise da conjuntura política.

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José Bonifácio, Construtor da Nação

A importância de José Bonifácio, Patriarca da Independência, ainda não foi devidamente medida e popularizada. Além de cientista naturalista prodigioso (sendo o mineral andradita batizado em sua homenagem), foi um político de grande habilidade, crucial para a preservação da unidade nacional num momento em que a América hispânica se balcanizava, e autor do que pode ser considerado o primeiro grande projeto nacional brasileiro, que articulava, de maneira bastante avançada, a soberania nacional, a integração física/territorial, étnica e social do Brasil, o desenvolvimento produtivo, científico e cultural e a melhoria das condições de vida de toda a população.

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Duplo Expresso 7/mar/2019

Para assistir, curtir as páginas e compartilhar, temos no Programa Duplo Expresso desta quinta-feira, 07/03, os seguintes destaques:
– O escritor, sociólogo e analista internacional Lejeune Mirhan fala sobre “a divisão do mundo pelas potências imperialistas  |  Parte II| de III – Os Grandes Tratados do Pós-Guerra”.
– O politólogo e analista internacional Eduardo Jorge Vior comenta sobre “Venezuela-Argentina-Brasil: Un ratito más entre los espinos (“Um pouco mais entre os espinhos)“.
– O embaixador Samuel Pinheiro Guimarães analisa “a atualidade política do Brasil e do mundo”.
– Romulus Maya e Carlos Krebs fazem a análise da conjuntura política.

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Duplo Expresso 28/fev/2019

Para assistir, curtir as páginas e compartilhar, temos no Programa Duplo Expresso desta quinta-feira, 28/02, os seguintes destaques:
– O escritor, sociólogo e analista internacional Lejeune Mirhan fala sobre “a divisão do mundo pelas potências imperialistas  |  Parte II de III – Conferência de Viena em 1814”
– O politólogo e analista internacional Eduardo Jorge Vior comenta sobre “Venezuela, Grupo de Lima, Conselho de Segurança da ONU e a atitude do Brasil“
– O embaixador Samuel Pinheiro Guimarães analisa “a atualidade política do Brasil e do mundo”
– Romulus Maya e Carlos Krebs fazem a análise da conjuntura política.

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Partido da Lava Jato quer a cabeça de Gilmar Mendes

Como o seu projeto já foi rechaçado por diversos renomados juristas e é também alvo de críticas de ministros do STF, como Marco Aurélio Melo e Gilmar Mendes, Moro agora quer degolar os opositores no STF. O primeiro juiz afirmou “o ‘Projeto Anticrime’ de Moro não irá melhorar os índices de criminalidade”, enquanto Moro também viu o seu projeto reprovado pelo segundo ministro que considerou como “coisa de cretino” a proposta defendida por Moro.

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Mourão e a revelação do enigmático “Grande Acordo Nacional”

É revoltante que tentem viabilizar como estadista um candidato a Pinochet (com direito a Paulo Guedes e “Brazilian Boys’’) que recentemente afirmou que “Uma Constituição não precisa ser feita por eleitos pelo povo”. O, ainda, vice de Jair Bolsonaro disse que a elaboração da última Constituição brasileira, de 1988, por parlamentares eleitos, “foi um erro”, e defendeu que a nova Carta deveria ser criada por “grandes juristas e constitucionalistas”. Democracia sem povo? É isso que significa ser um estadista?

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DSP – A opção de voltar ao poder pela via democrática

Quando quiseres falar da política moderna na Guiné Bissau, há um nome incontornável: Domingos Simões Pereira. Um politico jovem e bastante popular que já ocupou cargos de topo naquele país, tal como primeiro-ministro, e actualmente é o presidente do partido que já foi liderado pela “lenda” Amilcar Cabral que neste dia 20 é lembrado pelos 45 anos da sua morte por assassinato.

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A Constituição que deve ser queimada

Hoje a Constituição serve apenas para garantir elevados salários de um poder sem voto e sem qualquer responsabilidade pelo País: o judiciário. E que se coloca acima do legislativo e do executivo, por mais ignóbeis que sejam, mas que tem a legitimidade do voto.

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A Sagrada Ordem Social Brasileira

Doutrinariamente definiu-se que as diferenças sociais não são provocadas por ações políticas ou fruto da luta de classes, mas um ordenamento social sagrado, onde não se deve contestar; afinal “eu nasci assim; eu cresci assim; eu sou mesmo assim; vou ser sempre assim”.

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Congo Democrático – “É melhor Jair se acostumando”

Neste vídeo, Paulo Gamba comenta o resultado das eleições no Congo Democrático. Antes que você pense que esse assunto não lhe diz respeito, recomendamos que avalie bem se o Brasil está mais parecido com os países nórdicos, como a nossa “esquerda” insiste em querer debater, ou se caminha a passos largos para ser um novo Congo.

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O Brasil na Contramão das Políticas de Segurança Pública do Mundo – Uma bomba de retardo que irá explodir no colo da sociedade

Os principais entraves para uma política de segurança pública verdadeiramente eficaz no país são provenientes de uma mídia monopolista que desinforma e incita permanentemente o ódio aberto aos marginalizados, legislações equivocadas, como a lei antidrogas, e uma cultura jurídica antiliberal e encarceradora. Podemos perceber essa ineficiência através do discurso do recém empossado ministro da Justiça e Segurança Pública, ex-juiz Sérgio Moro, no qual ele fala sobre tornar lei a prisão em segunda instância, instituir o plea bargain, que foi a principal causa do encarceramento em massa nos EUA, pregando também o fim da progressão de regime para membros do que ele chama “organizações criminosas”, destituição de direitos das pessoas presas, entre outras.

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Lula sabia de tudo! Quem interrompeu aquele projeto?

Diante da inquestionável necessidade de trazer aquela fala para a atual situação em que está o ex-presidente, proponho aqui, através de perguntas, trocar impressões com o nosso público e tentar compreender o que houve. O ideal seria perguntar diretamente ao ex-presidente Lula, nessa época, faltando um ano para terminar seu segundo mandato, sobre o que ele já sabia nessa época em relação aos “Piratas do Pré –sal” (nome que ele supostamente dá a países que estariam interessados em nos tirar essa riqueza, ele fala em tom de brincadeira)?

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Análise: os (des-) caminhos da esquerda em 2019 e a avenida aberta para Bolsonaro

Não interessa a Bolsonaro ou a quem o levou ao poder uma “Noite de São Bartolomeu”, um expurgo do PT. Basta a inviabilização em eleição majoritária. O antipetismo é hoje um piso político – e eleitoral – dos maiores, senão o maior. Para que abrir mão disso, zerando o jogo? E permitindo a formação de uma nova oposição, sem rejeição tão alta? Em política não há vácuo…
Bolsonaro – e os que o levaram até lá – e o PT (o “sem voto”, de SP) tendem a continuar se escolhendo reciprocamente como adversários político-midiáticos, tentando impedir o surgimento – ou pelo menos a clarificação – da verdadeira polarização atual, no Brasil e no mundo: soberanismo nacionalista (de esquerda ou de direita) vs. Globalismo financista do (zero vírgula) 1% transnacional contra o 99,9% – global. Terão sucesso Bolsonaro e “PT sem voto” nesse mascaramento – a dois – da realidade histórica?
O problema da direção do PT (sem voto) é querer fazer do partido o substituto do PSDB como sucursal Clintoniana no Brasil;
A centro-esquerda como um todo ainda está em fase de negação e coloca-se, do ponto de vista histórico, no campo reacionário, dos que querem fazer voltar o ponteiro do relógio da história (para o ciclo 1988-2012).

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Mourão, a meritocracia tamanho família e a herança escravocrata

Mourão engana os incautos. Se tivesse um pouco de honestidade intelectual, falaria com mais propriedade que a nossa verdadeira herança é escravocrata. Foi essa a herança que moldou as nossas instituições, origem do ódio ao pobre. O mais grave no discurso retrógrado do ex-general, e vice-presidente, Mourão é a total incoerência entre aquilo que discursa sobre a meritocracia e a completa ausência de autocrítica neste caso do próprio filho.

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Vamos cantar para “espantar os males” da política

Você está preparado pra receber tudo calado?
Este é o preço: “Quem não ouve conselho, ouve: coitado”
É o que resta pela sua omissão
Fingiu lutar, mas agiu como um perfeito alienado
Agora é jurar amor pela pátria que resta
Como se estivesse num presídio, vida dura de condenado
Vai ter liberdade de assistir Faustão
E ainda dizer que está “antenado”

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A infame Lava Jato agora como política penal

O juiz “combatente do crime” é a expressão máxima desse autoritarismo contínuo. A “Justiça Policial” brasileira se assemelha à justiça da Alemanha Nazista, onde os juízes nazistas declaravam que seriam “duros com o crime” e que “os prisioneiros não estariam em situação melhor que os desempregados alemães”. Ora, se o juiz existe para prender é prescindível a existência da figura do próprio juiz, basta a polícia. A subordinação do processo penal a esfera política do poder punitivo é a instauração do Estado Policial que vitima todos os dias a população pobre brasileira nos nossos presídios ilegais, população esta, que nunca conheceu o processo como proteção da cidadania contra o arbítrio Estatal, garantido na Constituição.

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Bolsonaro – Entre o mito e a realidade (Parte I)

Bolsonaro acreditou ser possível se sustentar nos 58% de votos para tentar dominar as rédeas da situação, mas as coisas não são simples para quem, como é o caso de Bolsonaro, para se eleger vendeu a alma a dois demônios, Paulo Guedes (o “Chicago boys”, ultraliberal) e à ala militar entreguista, ultraliberal representada pelo seu vice, ex-General, Mourão. Mourão, inclusive, afirmou em recente entrevista que estaria montando um “Dream Team”, com pessoas de diversas áreas, economia, diplomacia, etc. Seriam talvez os “Brazilian Boys”. No Chile sabemos como tudo terminou. No Brasil pode ser muito pior.

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Ministro Dias Toffoli – Uma alma subordinada ao senhor da vez

Qual a indagação que os dirigentes e ex-integrantes dos governos petistas poderão fazer quanto ao atual comportamento do ministro Tofolli? Esta alma subordinada ao senhor da vez é o fruto de uma escolha sob crescente pressão do próprio PT para ocupar com “gente aliada” a Corte que julgaria o “Escândalo do Mensalão”. Fruto que nasce dessa semente só poderia dar nisso…

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O “socialismo” do Brasil e a “Revolução Azul e Rosa”

Enquanto estudo publicado no início do ano passado pela organização não-governamental britânica Oxfam mostra que cinco bilionários brasileiros concentram patrimônio equivalente à renda da metade mais pobre da população do Brasil, Bolsonaro e “Progressistas” debatem um socialismo que não passa de mais um tapa na cara dos brasileiros.

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Bolsorão Temer Rousseff da Silva – O Frankenstein brasileiro que “toca o terror” contra o povo

Quando falamos sobre terrorismo, devemos lembrar que o PT no governo Dilma também deixou mais um presente para Jair Bolsonaro e seu governo civil-militar: apesar do Brasil já contar com instrumentos legais para punir atos terroristas, o governo Dilma sancionou em 2016 a Lei Antiterrorismo na esteira da realização das Olimpíadas no país. O objetivo original era supostamente conter os Black Blocs presentes em diversas manifestações na época.

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Mourão, o pigmeu tupiniquim com complexo de Deus

Mourão (Morurinho) é um gigante para falar de quem tem como refém, mas é do próprio tamanho (um pigmeu) quando não fala da corrupção dos bancos, dos juros, da sonegação de impostos ou da auditoria cidadã da dívida. No sentido oposto, tenta convencer de que tudo de ruim está no Estado. O mesmo Estado que deu e dá aos militares brasileiros uma condição que poucos militares do planeta possuem. Para fazer o quê? Entregar as nossas riquezas e escravizar o nosso povo?

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Terra Sem Lei – Juiz do STF é massacrado porque ousou respeitar a Constituição

A decisão de Marco Aurélio Mello sequer poderia ter sido questionada. Mas estamos no Brasil. Nesse país todo absurdo é tratado com naturalidade. O simples cumprimento da Constituição é motivo de reunião especial das Forças Armadas, entrevista coletiva da Força Tarefa – Lava Jato, de horas de blá blá blá de especialistas em banalização da justiça e da Constituição, etc.

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Guerra híbrida no Brasil é a novidade de 1940

Como exemplos de movimentos típicos de uma guerra híbrida na América do Sul e no Brasil podemos citar: inflação, crise cambial, dívida pública, dominação dos meios de comunicação, desnacionalização dos meios que constituem condições gerais da produção de mercadorias, lobbies atuantes no Congresso Nacional e nas assembleias regionais. E muitos outros.

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O fim há muito desejado do Ministério do Trabalho

Com Bolsonaro extinguindo o Ministério do Trabalho e realizando um projeto oligárquico de longa data, avança-se ainda mais no processo de demolição da Era Vargas e de restauração da República Velha em uma versão ainda mais financeirizada. Não à toa, boa parte das funções do ministério extinto passará ao Ministério da Economia e ao da Justiça. Qualquer desvio será tratado no âmbito do Ministério da Justiça, ou seja, como questão de lei e de ordem. Em suma, a questão social volta a ser um caso de polícia, e Washington Luís, Raymundo Faoro e FHC, através de Bolsonaro, vingam-se de Getúlio Vargas. Bem vindos de volta à modernidade subdesenvolvida em estado puro.

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Zé Dirceu: memórias da amargura

O texto privilegia a descrição minuciosa dos fatos, no espaço e tempo em que ocorreram, sobretudo da vida interna petista. Peca, fortemente, pela falta de avaliação dos sentidos profundos dos sucessos vividos e protagonizados. Trata-se de espécie de história política do PT, bastante árida para os não enfronhados nos grupos, tendências, lideranças, etc. em eternas disputas. Sobretudo falta dimensão histórica nesse texto sempre instigante e informativo.

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“Estrategistas” (sic) de calça arriada: Lula em prisão perpétua – depois de derrotado. Garcia? Asilado!

O tamanho da cara de pau daqueles que se juntaram para tentar erradicar o Duplo Expresso tempos atrás não cansa de surpreender. Na melhor tradição orwelliana/ stalinista, tentam agora apagar da foto certos indivíduos e ideias, para que eles mesmos não fiquem tão mal no retrato. Os “tiozões”, mais uma vez, denunciam um certo gap geracional. E mostram não terem compreendido, ainda, a era digital.
– Ora, a internet não esquece. E nem perdoa!
#prints

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#LulaVivo – por que devemos seguir lutando pelo “cara”

Tenho plena consciência das melhoras sociais e econômicas que testemunhei na sociedade como um todo durante o período de governo dos presidentes Lula e Dilma. Também sei que mais de 60% da população brasileira pensa como eu e queria o presidente Lula de volta em 2018. E por isso temos que lutar pela vida e pela libertação do presidente Lula, pois é ele quem representa os anseios de todos nós, brasileiros.

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