“Cui Bono” (finalmente): quem matou Marielle? E por quê?

Sim, os Bolsonaro são parte da trama. Mas de forma ainda mais sinistra do que vem especulando o senso comum na atualidade.
Dossiê completo, no estilo D.E. (relatos de fontes, devidamente checados, links e prints. Muitos prints…)
Mais — EXCLUSIVO: as “esquisitices” apontadas pelos laudos da perícia criminal do local do assassinato, contradizendo a narrativa oficial em diversos pontos. Sim, temos os laudos! E também a análise dos mesmos, feita por perito veterano, amigo do blog.
Atualizado: (i) o segundo carro envolvido, ocultado pelos “investigadores”; (ii) o esquema de placas fantasma; (iii) a impossibilidade física; (iv) o plano dos mandantes do crime.

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Marielle: o material inédito que o Intercept publicou, mas depois… censurou (oi?!)

Resgatamos matéria publicada nesta manhã e depois (estranhamente) “apagada” pelos editores do Intercept Brasil, apenas algumas horas depois. O material, inédito, obtido pela redação deles, corrobora o que o Duplo Expresso publicou há uma semana: há, necessariamente, mais envolvidos no assassinato de Marielle do que diz a narrativa oficial. Por que os editores do Intercept entraram em campo para tal sonegar informação? Confira o texto censurado.

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“Lula livre”: quem o libertou? Está (mesmo) livre? Se não, como liberta-lo? (junto com o Brasil)

A gente sabe duas coisas: 1) o STF alavancou TUDO o que se passou de 2014 até aqui. Ele é tutelado por quem manda de fato, os militares; 2) não houve nenhum tipo mudança estrutural na correlação de forças até agora: a) o projeto de entrega do Brasil segue adiante, sem enfrentar maiores problemas; b) o projeto de fechamento do regime também segue adiante, e a assim chamada oposição ainda colabora, silenciando; c) os alinhamentos internacionais que o Brasil fez continuam os mesmos; d) nada mudou no plano ideológico, tudo está onde sempre esteve. Se está tudo assim, então cabe também notar que Lula saiu por vontade das forças constituídas. Que fazer?

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“Kompromat”: sexo, crime, dinheiro, chantagem – o explosivo submundo da disputa pelo PT

O termo “Kompromat” refere-se ao jargão da inteligência russa, de uso já universalizado, para denotar operações de coleta de informações comprometedoras sobre determinado indivíduo para utilização em chantagem e manipulação, tipicamente com finalidades políticas. E não seria muito diferente no relato abaixo. A diferença é que sai de cena a fria Rússia dos romances de espionagem e entra, no seu lugar, a grande São Paulo. E o calor da disputa pela Presidência do PT, maior partido de oposição no Brasil, a ser decidida em apenas quatro semanas, no congresso nacional do partido.
O relato do “kompromaPT”, e o acerto subsequente, foi apurado e checado com (i) fontes no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, onde o caso é de amplo conhecimento; (ii) dirigente da CNB, a tendência de Lula, onde também é bastante conhecido; e (iii) fontes na Segurança Pública do Estado de São Paulo.

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Na trave! Como Glauber Braga – e D.E. – adiaram fechamento do regime

Trabalho conjunto do Duplo Expresso com o Deputado Glauber Braga já constitui — concretamente — obstáculo ao “Patriot Act” Tabajara e ao fechamento — clandestino — do regime no Brasil.
Foi Glauber quem forçou, nesta semana, a retirada de pauta de uma das suas pernas mais terríveis, o PL 1595/2019, do Deputado Major Vitor Hugo — treinado a vida toda no Exército para operações de “inteligência” (arapongagem). E controle.
Se não houvesse Duplo Expresso tinha passado. Sem ninguém saber. Simples assim.
Não sabe quem é Vitor Hugo, o homem que o Exército colocou, cuidadosamente, como líder do Governo na Câmara?
Pois segue a ficha completa. Bem como seus — terríveis — planos para o Brasil.

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Golpe na Mega-Sena, o PT e Lula

Segundo a Folha de S. Paulo, um motorista do PT – sozinho – teria levado R$ 15 milhões!
Só ele?
A matéria diz não ser possível saber se há deputados entre os sortudos…
Um dos assessores premiados já adiantou aos colegas: “doará tudo para a caridade” (!)
Viva o socialismo (!)

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“Vista preto”, hoje, mesmo. Afinal, a “esquerda” teve morte cerebral!

A maior derrota da esquerda nestes 8 meses e pouco de Bolsonaro – e Generais – no poder é contribuir, de forma indispensável, para que esses continuem alimentando nas suas bases – sobretudo militares e forças auxiliares – a ideia de que eles são os nacionalistas e a esquerda, anti-nacional. O último episódio, em que UNE e PT chamam seus membros a saírem de preto hoje, 7 de setembro, a Data Nacional, é exatamente o tipo de simbologia que Bolsonaro e Generais usam para reforçar ainda mais o vínculo com a sua base. Fica o simbólico e sai de cena o concreto: Alcântara, Petrobras, Pré-sal, Eletrobras, Correios, Embraer. 7 de setembro: mais nacionalismo popular, menos lacração.

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Paulo Pimenta enfia faca nas costas de Lula (e Gleisi). Avisamos, não?

Confirmação de algo que o D.E. antecipou mais de 4 meses atrás: um dos principais cooptados pelo Golpe dentro do PT, o criminoso Paulo Pimenta (segundo relato do seu próprio primo, seu ex-“laranja”) tenta ser o “tertius” entre Gleisi Hoffmann, a candidata de Lula, e Paulo Teixeira, o candidato — i.e., o candidato nominal (mais para corta-luz) — do PT Jurídico, na disputa pela Presidência do partido. Caro petista, é Gleisi ou sai vazado!

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Manual “secreto”: como a internet levou – e mantém – Bolsonaro no poder

A palavra chave aqui é desorientação e sobrecarga cognitiva. A sobrecarga se deve às característica da moderna sociedade da informação e seus múltiplos estímulos comunicacionais. A cesura se dá não propriamente pela ocultação definitiva de conteúdos relevantes mas por um bombardeio de saturação à atenção do indivíduo com conteúdos irrelevantes/ manipuladores. Some a isso um Bolsonaro “mitando” em contraponto a uma esquerda “lacrando” nas redes sociais em temas morais, a coleta, o processamento e o uso de big data para sequestrar — e moldar — o “debate” político e você tem parte da receita de bolo que explica o Brasil atual. E que nos possibilita pensar uma reação.

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Lava Jato rompe “pactos secretos” e prepara grande armação. Para cima de quem?

Em suma: vem aí uma grande armação em Curitiba.
Palavras-chave: “Braskem”, “pastas secretas” – retroativas (!) – com nomes de “recebedores de propina” (sic), Guido Mantega – alguém ao mesmo tempo “do PT” mas também “ex-Ministro da Fazenda” (bancos/ compra de informação privilegiada).
Há, portanto, dois alvos potenciais bastante óbvios: PT (Lula?) e bancos.
Haverá outros?
Quais nomes entrarão, retroativamente!, nas tais “pastas secretas” (sic)?
Armação da grossa, minha gente!

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“Bin Laden” de Niterói: uma hipótese… híbrida!

Poderia se tratar de um novo “Adélio”, traído no desfecho final, para — desta vez — queimar o arquivo. Afinal, outro “maluco” (apenas) “internado perpetuamente” pelo Judiciário — nesse caso — pegaria mal…
Sendo verdadeiro ou não o incidente, há uma grande operação de comunicação sendo tocada em cima, com direito a grade de programação sendo derrubada pela manhã em canais de TV.
Fosse o caso de conspiração, poderia se tratar não de um “sombra” (pária da comunidade de segurança) queimado — o sequestrador supostamente trabalhava como vigilante — , mas até mesmo de um P2 fazendo uma encenação.
Impressionam as “coincidências”.
Mas, para além disso, as contradições: flagramos a Globo mudando de versão. Com prints!
Confira.

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Vodu de Bolsonaro para fechar o Regime: “Lei Cancellier” (Conclusão)

Nesta segunda parte, o Professor de Direito Penal e Processo Penal Fernando Nogueira Martins Jr. explica, passo a passo, como os contrabandos na redação daquilo que deveria ser a “Lei de Abuso de Autoridade” lograram fazer com que o seu texto final valesse menos que… o papel em que está escrito! Em particular, as “contribuições” dos notórios Randolfe Rodrigues & Simone Tebet (lobistas-reféns da Lava Jato no Senado), bem como as do também notório Aécio Neves (outro refém da Juristocracia), para dentro dos Artigos 1o e 3o. Indo além, Nogueira Martins demonstra como a mutação do texto e o seu “exótico” processo de tramitação nas duas Casas do Congresso — bem como a sua pronta apropriação, político-midiática, pelos binômios direita/ “esquerda” (?) e PIG/ PIGuinho vermelho — levam à conclusão de que estamos diante da mais perfeita tradução do conceito de “guerra híbrida” no campo do Direito. Imperdível!

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O “golpe militar”, o “sincericídio” — plantado — de Toffoli e o General tarado

Sobre a entrevista do Presidente do STF à Veja. Incrível que as “análises” limitem-se ou a reproduzir o texto ou, quando muito, sintetizar o seu conteúdo, comprando-o – e, mais importante, vendendo-o – pelo valor de face.
“Toffoli, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre evitaram tanques nas ruas em abril! Estamos à beira do golpe militar mesmo, Jesus!”
Sei…
Tem coisa melhor do que dar golpe militar…
– … sem mesmo dar?
É nesse registro que se encaixa também a farsa da “transferência de Lula para o Presídio de Tremembé”.
Palavras-Chave: caos controlado; abordagem indireta; espectro total; aproximações sucessivas; dissonância cognitiva; viés de confirmação.

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Exclusivo: como “toda Brasília” é, realmente, hackeada (bem longe de “Araraquara”…)

Analista de cibersegurança detona farsa do “hacker de Araraquara”. E conta como, com toda a probabilidade, a elite do poder em Brasília — e alhures — é monitorada usando os seus próprios smartphones.
Sabe quem tem a tecnologia e, inclusive, explora a mesma comercialmente?
Os EUA!
Chocado?
Nem tanto, certo?
— Qual a possibilidade de uma ação conforme vem sendo descrita pela imprensa (nenhuma!);
— Qual a linha do tempo dos eventos;
— Quais as narrativas alternativas e as contradições;
— O que é SS7 — a rede atacada;
— Algumas especulações baseadas em experiências anteriores e técnicas de invasão comprovadamente eficazes a respeito do que pode — realmente — ter ocorrido;
— Teoria — e prática — da conspiração;
— O objetivo: o “Patriot Act” Tabajara (PL 2.418/2019);
— Uma última palavra sobre “hackers”, “crackers” e (in-) segurança de redes: o verdadeiro inimigo.

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Game-over: técnicos destroem a farsa de Moro com o seu “Arara-hacker”

Algo está muito errado quando nenhum veículo brasileiro (fora o Duplo Expresso), seja ele de direita ou de “esquerda”, sai a campo para apurar, de forma independente, se a “estória” contada pela dupla Sergio Moro/ “Arara-hacker” faz sentido do ponto de vista estritamente técnico. Foi valendo-nos justamente dos aspectos técnicos que cravamos, ainda na quarta-feira, que aquilo tudo se tratava de uma grande farsa. Pois eis que temos de contar com uma voz do neocolonialismo europeu, o El País, para finalmente encontrar estampada nas páginas de um jornal a visão — totalmente cética — dos profissionais da área e dos pesquisadores de nossas melhores universidades.
Ali, ninguém dá 10 centavos pela novela de Gloria Perez, digo, de Sergio Moro, transmitida no horário nobre da Globo nesta semana.
“Algo está muito errado”, disse eu ali em cima?
Que nada: está é muito certo, ora!
É a “guerra híbrida”, estúpido!
Com direito Manuela Davila e tudo…
“Boa” notícia, contudo, sobre nossa denúncia (antes isolada) acerca da iminência do fechamento do regime com o “Patriot Act” tabajara: já fomos plagiados, digo, “divulgados”, por Luis Nassif…

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Exclusivo: a “deportação” de Glenn Greenwald e o “Patriot Act” tabajara

Jornalistas, deputados, ativistas… todo mundo caiu na fake news, plantada por Sergio Moro, de “deportação” (sic) iminente de Glenn Greenwald. Enquanto isso, providencialmente, nenhum desses fala sobre o projeto de “Patriot Act” tabajara, em tramitação na Câmara dos Deputados. O PL 2.418/2019 legaliza o monitoramento – em tempo real – pelo Exército de todas as conversas mantidas no Brasil por meio de aplicativos de troca instantânea de mensagens (emails, Whatsapp, Facebook, Instagram, Twitter, aplicativos para encontros amorosos…).
Sobre mais esse furo do Duplo Expresso, e a sua vinculação a Glenn Greenwald, diz Pepe Escobar: “vocês DETONARAM desmontando toda a farsa. Existe alguma outra desconstrução a esse nível no Brasil? O ‘limited hangout’ só poderia levar a um ‘Patriot Act’. Acertaram na mosca!”

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Exclusivo: Moro – e Greenwald – enterram “hacker”. E com destruição de “provas”!

O texto abaixo reflete, mais uma vez, postagens feitas há pouco por mim no twitter. Muitas novidades, no dia em que:
(i) Glenn Greenwald “assumiu” affair com o “hacker de Taubaté” (?!). Apenas para — meia hora depois! — (tentar) voltar atrás;
Notar: depois do que relevamos ontem, refutando – tecnica e inapelavelmente – a “narrativa” do “hacker de Araraquara”, Glenn empalmar tal “dubiedade”, tendendo discursivamente na verdade à confirmação (!) é, sim, sem tirar nem por, mentir. Pior: junto com Sergio Moro.
(ii) Moro, ciente dos furos na “estória” que vem apresentando desde terça-feira, corre para — segure-se na cadeira, leitor! — DESTRUIR (assumidamente!) todas as “provas”.
Confira, ainda, a série de C.Q.D.s coletados pelas “Cassandras” do D.E. em mais esta “rodada”.
Mas, muito mais importante do que isso, conheça o que provavelmente vem por aí: o fechamento — clandestino — do Regime.
Palavra de quem, até aqui, (infelizmente!) não tem errado uma…

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Bomba: desmontando a farsa do #HackerDeTaubaté!

O texto abaixo reflete postagens feitas há pouco por mim no twitter. Contém abreviaturas e termos técnicos. A despeito do jargão, o importante é o emprego da lógica para identificar as várias contradições na narrativa da Polícia Federal, apresentada pelo setorista da Globo para tecnologia, devidamente registradas nos diversos prints. Resgatamos posicionamentos desde o início de junho até aqui, reunindo os principais furos. Como costumamos dizer, aqui no Duplo Expresso, “nosso mal é ter memória”. Bem, na verdade, “mal” para eles, não é mesmo?

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Banestado – Requião dá nome aos bois: acobertamento é obra conjunta PSDB–”PT Jurídico”–Moro

Roberto Requião, que poucos sabem ser a origem da denúncia que resultou na descoberta do maior escândalo de corrupção e evasão de divisas de todos os tempos — o caso “Banestado” (e não a “Lava Jato”!) –, manda a real, da Tribuna do Senado: enterro é obra conjunta PSDB–“PT Jurídico”–Moro. Mais: depoimento histórico do delegado responsável — mandado para a Sibéria pelo “PT Jurídico”, para salvar tucanos (e a Globo).

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Exclusivo: “Greenwald preso”, Moro na CIA e Mourão sincerão — chega o “golpe no golpe”?

E a viagem de Moro aos EUA (há muito agendada!)? Como entra nisso tudo?
“Moro foi lá pegar as informações da inteligência americana (CIA, NSA) a respeito, para que pudesse chegar às digitais de cada membro da “quadrilha”. Em voltando, prenderia Glenn Greenwald e apreenderia os computadores. Onde, aliás, haveria novas digitais ‘russas'”.
Chega o “Golpe no Golpe”: imaginemos, diante disso, que os tais “hackers russos” façam, “em retaliação”, um ataque massivo à infraestrutura brasileira (energia e comunicações), com apoio entusiasmado (adesão?) da “esquerda” brasileira, revoltada com a “prisão” de Greenwald. Ou seja, Estado e população “atacados de fora e de dentro” ao mesmo tempo, no mais completo “caos” (devidamente fabricado).
Chega, diante disso, a “solução de ordem”: o Executivo recebe poderes de emergência delegados, especialmente no tocante a comunicações e combate a “ameaças cibernéticas”. Sai um…

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Greenwald (& Veja) — a pegadinha do Golpe: D.E. aposta sozinho e quebra a banca!

“De qualquer forma, agradeço pela confirmação de que o @duploexpresso sempre esteve certo. Não só com relação a Glenn Greenwald ser um ‘cavalo de Tróia’ dos EUA (‘limited hangout’) como também com relação à extensão da cooptação na ‘esquerda’ — especialmente a parlamentar — pelo Golpe. Todos se oferecendo para serem o ‘MDB’ dessa nova ditadura, não declarada!”

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Imprensa russa repercute suspeitas sobre Dilma levantadas pelo Duplo Expresso

“É curioso que, além das fotos oficiais que constam do site da Duma, o (site de extrema-direita) “O Antagonista” tenha também publicado outra foto, adicional, de Dilma e Gleisi, passeando perto do Kremlin, foto essa alegadamente tirada por um “turista brasileiro” que casualmente estaria passando pela Praça Vermelha naquela hora. Tal fato despertou a suspeita razoável no site Duplo Expresso de que toda a viagem pode ter sido uma grande armação, e que Dilma teria ido a Moscou para que, depois da publicação do The Intercept, o Partido dos Trabalhadores pudesse ser acusado de conspirar com o Governo russo e de solicitar ataques de hackers desse país contra o Governo brasileiro”.

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